Web Radio Cultura Crato

domingo, 24 de setembro de 2023

Mulher morre afogada em Juazeiro na piscina de uma clínica

 

 

 Quase um mês depois e nova morte por afogamento foi registrada no Cariri. Por volta das 18h30min deste sábado Marlene Maria da Mata foi encontrada agonizando na piscina do CTR (Centro Terapêutico Renascer), que funciona na Rua Tabelião Luiz Teófilo de Machado (Aeroporto) em Juazeiro. A mesma nasceu em Ouricuri (PE) e foi socorrida às pressas à UPA Limoeiro, mas já chegou sem vida. Existem informações que, ultimamente, estava muito depressiva, gerando suspeitas de suicídio.

A última morte por afogamento na região do Cariri tinha acontecido no dia 28 de agosto quando a criança Isadora Moreira Pedroza de Pádua, de 2 anos, que residia no bairro Cidade 2000 em Fortaleza, morreu na UTI do Hospital São Vicente de Paulo em Barbalha. Na tarde do dia anterior foi encontrada agonizando na piscina de um imóvel onde moram familiares seus em Barbalha e terminou socorrida. Foi reanimada e levada à UTI, mas faleceu no final da madrugada do dia seguinte.

FONTE-SITE MISÉRIA

Paciente comemora alta após receber transplante bilateral de pulmão


Maria das Dores Silva, 40, foi diagnosticada com fibrose pulmonar, uma doença crônica, progressiva e não infecciosa, que endurece os pulmões e diminui a capacidade do órgão de expandir e de encolher, dificultando a respiração. Natural de São Luís, no Maranhão, ela foi submetida a um transplante bilateral de pulmão, no Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes, da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), referência no tratamento de doenças pulmonares de alta complexidade. Respirando sem o auxílio do tubo de oxigênio, Maria recebeu alta na última quinta-feira (21), após um mês e treze dias de internação.


“Eu sentia muito cansaço, muita falta de ar e tosse. Recebi vários diagnósticos na minha cidade natal. Em 2016, descobri que era fibrose pulmonar e que não tinha cura, apenas controle. Para voltar a ter qualidade de vida teria que passar por um transplante e na minha cidade não tinha esse serviço. Foram três anos de luta, a doença só evoluiu. Mas agora eu posso comemorar o início da minha nova vida, quero reconquistar minha independência, voltar as fazer minhas coisas”, planeja.

Tratamento Fora de Domicílio

Em busca de recuperar a qualidade de vida, Maria das Dores precisou se mudar para Fortaleza. Ela foi incluída no Programa de Tratamento Fora de Domicílio, do Ministério da Saúde, um instrumento legal que visa garantir, através do Sistema Único de Saúde (SUS), tratamento médico a pacientes portadores de doenças não tratáveis no município de origem, quando esgotado todos os meios de atendimento. “Eu também precisei de uma cuidadora e minha irmã, Maria da Conceição Gomes, largou a vida em Recife pra me acompanhar”, lembra.

A expectativa pela doação e a distância da família trouxeram inúmeras dúvidas e angústias comuns entre as pessoas que esperam por um transplante de órgão. No entanto, muitos questionamentos e aflições foram sanadas no Hospital de Messejana

Nenhum comentário:

Postar um comentário