Segundo o MPF, o vice-prefeito facilitou a contratação da empresa, praticando sobrepreço de R$ 1,5 milhão, para que fosse desenvolvido projetos de gestão tecnológica para a rede de saúde primária, e também não fiscalizou o contrato. Já Marina Feitosa foi denunciada por prorrogação contratuais questionáveis, mesmo com as irregularidades.
Em nota, a defesa de André Barreto e Marina Feitosa diz que “o contrato celebrado obedeceu todos os parâmetros legais, desde o procedimento licitatório até a efetiva prestação dos serviços, os quais foram devidamente executados e atestados pela população cratense”. A nota diz ainda que os “atos administrativos questionados, são absolutamente legais e não há, se repita, qualquer apontamento de desvio de recursos e danos ao erário público”, completa o advogado Luciano Alves Daniel.
Ainda conforme o MPF, a mesma empresa possui contratos com as prefeituras de Barbalha, Aracati, Camocim e Pacajus. Todos os contratos estão sendo investigados.
FONTE: https://www.miseria.com.br/
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