No dia 4 de agosto Raysse Batista do Nascimento, de 24 anos, que residia na Rua Saturnino Candeia (Bairro Alto da Penha) em Crato e era vendedora foi morta a tiros por um homem na via a caminho do Mutirão quando trafegava numa moto. Ela já tinha sido vítima de violência doméstica, teve sua casa invadida e chegou a ser agredida num crime de homofobia.
Já no dia 26 de agosto Priscila Maria Alves da Silva, de 31 anos, que residia na Rua Emílio Cabral por trás do INSS (Bairro Araçá) em Aurora, foi morta a tiros na calçada de sua casa. Segundo sua companheira Amanda Paulino de Sousa, de 29 anos, o crime foi praticado por dois homens que estavam encapuzados e fugiram numa moto. Ela correu para o interior do imóvel e não foi atingida pelos disparos.
No mesmo dia Thamires da Silva, de 30 anos, o transexual “Tiago” que residia na Rua Mariana Dantas de Medeiros (Triângulo) em Juazeiro do Norte, foi morto com vários tiros na cabeça perto de sua casa nas imediações da Praça do Prourb. Executores atraíram o trans para uma conversa e executaram. Dias antes tinha se envolvido numa briga em um bar.
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