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quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Miss de 21 anos morre após passar mal e precisar ser submetida a cirurgia de urgência; família fica desolada

                        

Figura bastante conhecida no segmento da moda, a jovem Vanessa Lays Soares Aguiar, de 21 anos, morreu na madrugada desta quarta-feira (4), em Boa Vista. Miss Roraima Teen, ela também era estudante de enfermagem e acabou não resistindo a um procedimento cirúrgico de emergência realizado no Hospital Geral de Roraima (HGR).

Segundo informações de familiares, Vanessa foi diagnosticada com um tumor no abdômen, perto do fígado. No âmbito das passarelas, a jovem havia sido eleita Miss Roraima Teen de 2018, além de ter faturado duas vezes o título de Miss Rorainópolis, em 2016 e 2020.

Em nota emitida, a Secretaria de Saúde de Boa Vista informou que Vanessa apresentou um quadro grave de hipotensão e hemorragia em função do tumor. Avaliada pela equipe médica, a miss foi encaminhada rapidamente para a cirurgia de emergência, mas não resistiu.


Repercussão

Nas redes sociais, diversos familiares, amigos e pessoas que acompanhavam a carreira de Vanessa lamentaram a morte da jovem de 21 anos. Em pronunciamento, o prefeito da cidade de Rorainópolis, Leandro Pereira (SD), lamentou o ocorrido e solidarizou com os pais da vítima, que trabalham como servidores públicos do município.

“Neste momento de dor, me solidarizo com seus familiares, expresso minhas sinceras condolências pela perda trágica e prematura”, disse o gestor da cidade.

A faculdade Estácio, polo de Boa Vista, onde Vanessa cursava enfermagem, também emitiu nota de pesar sobre a perda da estudante.

“Que Deus conforte a todos nesse momento de dor e consternação. Recebam nesta hora difícil, abraço de afeto e solidariedade”, disse a instituição de ensino.

Via i7News

Nem Planalto, nem TSE: Legislativo decidirá voto impresso, adverte Lira


Ao comentar a polêmica sobre o voto impresso, que tem provocado uma queda de braço e “bate boca” público entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), afirmou na manhã desta quarta-feira (4) que confia na urna eletrônica, mas não vê problema na adoção do modelo defendido pelo presidente da República, ressaltando, no entanto, que essa é uma decisão que caberá ao Poder Legislativo, sem a interferência dos outros Poderes.

Ele lembrou que está parada no Senado, há seis anos, desde 2015, uma PEC que cria o voto impresso e auditável, já aprovada pela Câmara dos Deputados. E sugeriu que o Senado se pronuncie sobre esse assunto, até como uma contribuição para serenar os ânimos.
‘Não haverá calote’

Lira também defendeu a medida provisória que o governo federal vai apresentar para parcelar o pagamento de precatórios. Ele voltou a afirmar que “não haverá calote”, mas serão estabelecidos critérios e limites.

De acordo com o deputado, é impossível a União honrar o pagamento de R$90 bilhões no ano que vem, como determina decisão judicial, porque isso comprometeria toda a capacidade de investimento do Estado brasileiro no ano de 2022.

Ainda segundo o presidente da Câmara, a proposta do governo também vai propor alternativas para o pagamento dos precatórios usando ativos da União. Ele defende que precatórios possam ser usados na compra de imóveis da União e nos processos de privatização de estatais.

O presidente da Câmara fez essas declarações ao Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes, durante entrevista aos jornalistas Thays Freitas, Pedro Campos e Cláudio Humberto.

(Diário do Poder)

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