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quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Homem invade casa, mata mulher e estupra a filha dela de 11 anos

 Exames devem apontar a causa da morte da vítima

Uma mulher foi morta e a filha dela, de 11 anos, foi estuprada por um homem na madrugada da última segunda-feira (23) na casa delas em Barra do Garças/MT.
Rhayany Rhutila Moraes Silva, de 30 anos, foi encontrada morta amordaçada e amarrada dos pés à cabeça. Amigos descobriram o crime depois que estranharam o sumiço dela. Eles pularam o portão da casa e a encontraram a vítima.
Segundo a Polícia Militar e a Polícia Civil, a filha da vítima, de 11 anos, saiu do quarto muito assustada, com pedaços de roupa amarrados pelo braço.
Ela relatou que um homem entrou pelos fundos da casa, com uma faca, fez várias ameaças e a estuprou. A mãe dela foi assassinada e ela foi violentada sexualmente.
A Polícia Civil investiga o crime e o suspeito não foi localizado.

Polícia Militar apreende R$ 500 mil em nota falsa em São Paulo

 De acordo com as apurações da polícia, o homem foi flagrado enviando notas falsas em uma agência dos Correios da zona sul de SP

Homem foi pego com dinheiro falso em agência dos Correios

A Polícia Militar apreendeu mais de R$ 500 mil em notas falsas nesta terça-feira (24), no bairro da Cidade Ademar, na zona sul de São Paulo. Um homem também foi preso.
De acordo com as apurações, o homem foi flagrado enviando notas falsas em uma agência dos Correios. Ele carregava uma sacola com diversos envelopes contendo dinheiro e comprovantes.
Em contato com a Polícia Federal, os policiais foram informados que o homem pertence a uma quadrilha especializada em produção de dinheiro falso, que está envolvida em casos de lavagem de dinheiro.
O suspeito também possui um laboratório em Diadema, região metropolitana de São Paulo, onde são produzidas e armazenadas as cédulas, que eram enviadas a diversos endereços espalhados pelo país.
O caso será registrado na Superintendência da Polícia Federal, na Lapa, zona oeste da capital.

Fiocruz prevê vacinar 130 milhões contra a Covid em 2021

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) aumentou a expectativa de vacinação dos brasileiros contra o coronavírus após o anúncio de eficácia divulgado pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford. Segundo a instituição, a previsão é vacinar 65 milhões de brasileiros no primeiro semestre do ano que vem e outros 65 milhões no segundo semestre de 2021. A expectativa da Fiocruz é começar a vacinação entre o fim de fevereiro e o início de março.

O aumento de 30% no alcance da vacina ocorre porque a estratégia que se mostrou mais eficaz é a de usar meia dose, e não uma dose inteira, na primeira etapa. A vacina de Oxford foi administrada de duas formas diferentes: na primeira delas, os voluntários receberam metade de uma dose e, um mês depois, uma dose completa. Nesse grupo de voluntários, a eficácia foi de 90% Já no segundo grupo, que recebeu duas doses completas da vacina, a eficácia foi reduzida a 62%.

– O que nos deixa mais otimistas é que esse protocolo com eficácia de 90% traz um ganho de rendimento porque a primeira dose será com quantidade menor da vacina. E isso tem impacto muito significativo porque permite que o número de pessoas que vão receber cresça 30% – disse Marco Krieger, vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz.

A produção do imunizante pela Fiocruz e aplicação da vacina, no entanto, ainda dependem da aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A AstraZeneca informou que se prepara para submeter imediatamente os resultados de eficácia às agências regulatórias ao redor do mundo, incluindo a Anvisa.

Segundo Krieger, havia a expectativa de produzir 200 milhões de doses para vacinar 100 milhões de pessoas no Brasil no ano que vem.

– Vamos conseguir produzir 260 milhões de doses e vacinar 130 milhões de brasileiros (em 2021) – contou Krieger.

A estratégia de priorização de quem receberá a vacina ainda está sendo definida, mas é provável que sejam priorizadas as pessoas mais vulneráveis, como os idosos, e os profissionais de saúde.

Não está descartado, porém, começar a vacinação em regiões do Brasil que estejam com altos números de infectados no momento em que o imunizante estiver disponível.

– A vacina pode ser usada para diminuir a propagação da doença (em uma determinada região), mas hoje, com a doença espalhada para todo o País, tende a ser (aplicada) nas populações mais vulneráveis, profissionais de saúde e, gradativamente, ser expandida de forma bastante significativa – falou Krieger.

Ele considera que mesmo os 65 milhões de vacinados no primeiro semestre contribuirão com a redução da propagação da doença no país. Serão aplicadas duas doses. A primeira terá menos imunizante. A segunda, de dose completa, será aplicada 28 dias depois.

Fonte: Estadão

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