Um julgamento realizado ontem, 25/11, condenou Rosana Auri da Silva Candido, mãe do pequeno Rhuan Maycon da Silva Castro e sua companheira e cúmplice, Kacyla Priscyla Santiago pela morte brutal do menino, de apenas 9 anos.
A condenação foi realizada pela Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri de Samambaia, no Distrito Federal.
As penas das culpadas pela morte e esquartejamento do menino, 31 de maio do ano passado, somam no total 129 anos de prisão. A dupla responderá pelos crimes de lesão corporal gravíssima, tortura, homicídio qualificado, ocultação e destruição de cadáver e fraude processual.
Segundo o site oficial do Ministério Público do Distrito Federal, “durante o julgamento, Kácyla ficou em silêncio e Rosana assumiu a execução de todos os crimes, afirmando não haver nenhuma participação da companheira. Na delegacia de polícia, ambas haviam confessado com detalhes a brutalidade do assassinato cometido. As autoras já cumpriam prisão preventiva desde a descoberta do crime.”
Em 2018 as duas assassinas retiraram ainda os testículos e o pênis do menino, em casa, sem anestesia ou acompanhamento médico, um exemplo claro das consequências da ideologia de gênero. Segundo depoimento da própria mãe de Rhuan, Rosana Candido, ela cometeu todos os crimes por sentir ódio da criança e da família paterna do menino.
Os jurados consideraram na íntegra a denúncia do Ministério Público e reconheceram que as rés premeditaram o assassinato. Rosana foi condenada a 65 anos de reclusão e 8 meses e 10 dias de detenção e Kacyla Priscyla a 64 anos de reclusão, além de 8 meses e 10 dias de detenção.
Em uma rede social, a deputada Chris Tonietto noticiou a condenação: “Enfim, a justiça foi feita”, disse a deputada federal.
“Que essa condenação possa trazer algum conforto à família da criança, e que a punição severa e exemplar, certamente merecida, sirva para inibir o crime e extinguir, na sociedade brasileira, um comportamento tão hediondo”, completou.
No ano passado um projeto de lei que aumenta a pena para assassinos de crianças motivados pela ideologia de gênero foi apresentado pelos deputados Eduardo Bolsonaro (PSL), Bia Kicis (PSL) e Carla Zambelli (PSL), o PL 3492/2019 aguarda análise na Câmara dos Deputados.
(Terça Livre)
Homem morre estrangulado por três mulheres: "vítima" teria invadido a casa da ex com uma faca
O homicídio consumado aconteceu na rua E, Bloco 53, casa 02, no Residencial Padre José, na noite desta quinta-feira, 26 de novembro, em Teixeira de Freitas. Segundo informações, a PM foi acionada para atender um caso de violência doméstica e ameaças, e quando a guarnição chegou no local, encontrou no interior da residência, três mulheres imobilizando o acusado.
Ainda segundo a Polícia Militar, as mulheres imobilizaram o agressor, dando um golpe de "gravata" no pescoço dele. Após intervenção dos policiais, foi cessado a imobilização por parte das mulheres e os militares perceberam que o homem já não esboçava nenhuma reação e apresentava um forte sangramento no nariz. Os militares chamaram o SAMU para que desse socorro à vítima.
O SAMU esteve no local, mas nada pôde fazer, apenas confirmou o óbito. Uma das mulheres relatou que é ex-mulher da vítima e tem um filho com ele, e que vinha sendo ameaçada constantemente por ele. Nesta quinta, o pai (vítima) chegou e pediu para ver o filho, porém, chegou armado com uma faca em punho, agredindo as ocupantes da casa, fazendo ameaças de morte e inclusive desferiu um murro em uma criança de 08 anos que também estava na residência.
Segundo os relatos, a ex-mulher e as duas amigas, conseguiram derrubar a vítima, identificada como Paulo Henrique de Jesus Machado, vulgo "PH", 21 anos, que ficou imobilizado. O uso excessivo da força na imobilização acabou provocando a morte dele por estrangulamento. A Polícia Civil foi acionada e o delegado plantonista, Bruno Ferrari, esteve no local e autorizou a remoção do corpo para o IML de Teixeira de Freitas, para exames de necropsia.
Posteriormente, o corpo será liberado aos familiares para sepultamento. As autoras foram conduzidas e apresentadas na delegacia da Polícia Civil de Teixeira de Freitas, juntamente com a faca usada pelo "PH". Após oitiva, o delegado plantonista, Bruno Ferrari, liberou autoras, identificadas como, Joicy dos Santos Nunes, 23 anos; Milla Jhene Oliveira da Silva, 18 anos e Andressa de Oliveira Pereira, 24 anos. Elas irão responder em liberdade.
Por: Lenio Cidreira/Liberdadenews
Identificada família que morreu carbonizada em acidente na estrada
Autoridades já identificaram as quatro pessoas que morreram em um grave acidente de trânsito ocorrido na tarde desta quinta-feira (26), na rodovia BR-403 que liga os Municípios do litoral Norte do estado. Uma colisão envolvendo um veículo de passeio e um caminhão culminou no incêndio do veículo menor. Os quatro ocupantes morreram carbonizados.
O desastre aconteceu no trecho que liga os Municípios de Cruz e Acaraú. No veículo de passeio, estava uma família residente em Jijoca de Jericoacoara. Quatro morreram carbonizadas, de acordo com as equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Corpo de Bombeiros Militar (CBM), do Quartel de Itapipoca.
Os mortos no desastre foram identificados como Luis David do Nascimento (criança); Eunice Araújo Teixeira; Jonh do Nascimento; e Carlos Renner dos Santos Morais (motorista do veículo).
De acordo com o condutor do caminhão, que segundo informações seria da localidade de Mangue Seco, em Jijoca de Jericoacoara, o veículo de passeio “sobrou” na curva e colidiu com o caminhão. pegando fogo em seguida. O caminhoneiro saiu ileso.
Carbonizados
No veículo de passeio, um Corsa Classic de cor Prata e Placa PEB-7732, com inscrição de Limoeiro do Norte, a informação é de que havia cinco ocupantes. Três não conseguiram sair e foram carbonizados. Dois dos ocupantes chegaram a sair do veículo. Um faleceu também carbonizado ao lado do veiculo e um outro foi resgatado. De acordo com informações o estado dele é estável. As vítimas fatais foram três adultos e a criança.
O motorista do caminhão se apresentou na Delegacia de Acaraú. No local do acidente compareceram o Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Guarda Civil, e a Perícia Forense.
(Blog Fernando Ribeiro)
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