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segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Capotamento de caminhonete mata piloto de avião no interior do Ceará

  Arlindo Ferreira era piloto de avião e bastante conhecido em Iguatu e na região Centro-Sul


Capotamento de caminhonete mata piloto de avião no interior do Ceará

Capotamento de caminhonete mata piloto de avião em Quixelô, no centro sul do Ceará. O grave acidente ocorreu na Rodovia CE-375, nesse domingo (22), por volta das 22h, na localidade de Chapada, distante 12 quilômetros da sede de Quixelô.
Uma caminhonete L 200, de cor preta e placas EZC-3728, licença de Iguatu, guiada por Arlindo Ferreira Júnior, 33 anos, que morava em Iguatu, perdeu o controle em uma reta e capotou várias vezes, resultando na morte do motorista.
Arlindo Ferreira era piloto de avião e bastante conhecido em Iguatu e na região Centro-Sul. A morte dele causou comoção nas redes sociais.
Quando a Polícia chegou no local, Arlindo Ferreira já estava morto no interior da caminhonete preso ao cinto de segurança. Seu corpo foi encaminhado de Quixelô para ser necropsiado no IML de iguatu.
De acordo com o que foi apurado pela Polícia, o piloto de avião regressava para Iguatu depois de uma comemoração na localidade de Gaspar em Quixelô.


Delegada diz que morte no Carrefour não foi racismo

A delegada responsável pela investigação do homicídio de João Alberto Silveira Freitas, um homem negro de 40 anos que foi espancado até a morte por seguranças de um Carrefour em Porto Alegre na noite da última quinta-feira (19/11), disse à Folha de S.Paulo que não se trata de racismo.

Roberta Bertoldo, da 2ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Porto Alegre, porém, não explicou por que o caso não se enquadraria como racismo. O inquérito apura a motivação das agressões.

A chefe da Polícia Civil, Nadine Anflor, afirmou que é impossível negar que o racismo estrutural existe, mas que é precoce nesse momento elucidar o caso e que a motivação está sendo investigada.

Segundo ela, a autuação em flagrante se dá pelas condutas imediatamente identificadas. "Neste momento, o que temos é um homicídio, em princípio com três qualificadoras: motivo fútil, impossibilidade de recurso de defesa da vítima e a causa da morte por asfixia. É o que foi possível identificar pelos vídeos e informações colhidas até o momento. Agora, se na sequência da investigação, reunirmos elementos que comprovem que a motivação do crime está relacionada a uma questão de discriminação racial, pelo fato de a vítima ser um homem negro, na conclusão do inquérito a qualificadora de motivo fútil será alterada para motivo torpe. É a forma legal prevista na Legislação para responsabilização desse tipo de conduta", disse à Folha.

Fonte: Conjur

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