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quarta-feira, 11 de abril de 2018

Implante de biochip pode acabar com o uso de chaves, cartões e senhas


Foto: Divulgação / Project
 Company Alguns brasileiros já conseguem abrir a porta de casa, liberar a catraca da empresa ou pagar uma conta sem chave, cartão e senha. Com a implantação de chip do tamanho de um grão de arroz (biochip), instalado entre o polegar e o indicador, tudo isso é possível. De acordo com o Uol, o chip funciona como um pen drive, onde são armazenados arquivos, como cartões de visita e informações de saúde; e outra criptografada, onde ficam as senhas e os códigos de acesso. Apesar da tecnologia ainda ser restrita no Brasil, há algumas pessoas que já estão utilizando a novidade. "São basicamente os early adopters, pessoas que querem ter primeiro o contato com a tecnologia", explica Antonio Dianin, executivo-chefe da Project Company, empresa que produz e vende o implante. Um dos usos é o de compartilhamento do cartão de visita. "Encosto o implante no smartphone da outra pessoa e aparecem os meus contatos e meus perfis em redes sociais", disse Dianin. "Minha casa é totalmente tecnológica e consigo abrir e fechar todas as portas com o biochip, além de dar partida no carro. Não tenho chave para quase mais nada", completou o executivo-chefe. O chip faz as atividades por meio de um padrão de comunicação sem fio que se chama Near Field Communication (NFC), onde é possível trocar dados a curtas distâncias. Grande parte dos celulares já possui a tecnologia assim como algumas maquininhas de pagamento. Mas a adaptação para casas, veículos, carros e empresas ainda deve demorar. Único que conseguiu usar o biochip para fazer pagamentos, Matheus Gomes, 19, teve que conseguir a liberação da empresa de cartão de crédito.

Mulher se apaixona por cadáver e dorme ao lado de sepultura

Uma mulher está dormindo ao lado de uma sepultura do cemitério de Santa Isabel, em Belém, há mais de um mês. Isso porque ela se diz apaixonada por um homem que já está morto há cerca de 30 anos.

De acordo com o Diário Online, a mulher já foi casada e chegou a ter um filho dos relacionamentos anteriores, mas a paixão com o cadáver começou depois da morte dele: ela teria se apaixonado enquanto andava pelo cemitério.

Ela afirma ter sentido a presença do espírito dele e “descoberto que eles eram almas gêmeas”. No início do ano, ela passou a dormir todas as noites ao lado do túmulo do homem e vendeu seu próprio carro para restaurar a sepultura do amado.

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