Conhecido pela música “Ah, eu tô maluco”, morreu nesta última sexta-feira (1), o funkeiro MC Paulão. A informação foi divulgada pelo jornalista Léo Dias, que ainda publicou que o óbito se deu quando o cantor gravava um clipe.
MC Paulão foi velado, no Rio de Janeiro e seu corpo foi sepultado no Cemitério do Caju. A família do funkeiro pediu ajuda para realizar o sepultamento, uma vez que passa por dificuldades financeiras.
MC Paulão foi velado, no Rio de Janeiro e seu corpo foi sepultado no Cemitério do Caju. A família do funkeiro pediu ajuda para realizar o sepultamento, uma vez que passa por dificuldades financeiras.
64% dos pacientes no Ceará com hipertensão desistem de tratamento
O Núcleo de Gestão do Conhecimento, Informação e Pesquisa em Saúde (Nucips) divulgou os resultados de uma análise quantitativa de 465 usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) no Ceará com hipertensão. O foco do estudo foi o acesso de pacientes aos serviços de atenção especializada realizado nos ambulatórios de cardiologia, em unidades de atenção secundária e terciária. Os dados foram coletados entre março e maio de 2016. A informação é do Diário do Nordeste.
Segundo a endocrinologista e diretora clínica do Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão (CIDH), Marcela França, uma vez encaminhado pelas Unidades Básicas de Saúde, o paciente hipertenso inicia o tratamento nas unidades de atenção primária. Caso apresente um quadro de alto risco, como hipertrofia de coração ou risco de acidente vascular cardíaco, é encaminhado para as áreas especializadas. “Os pacientes devem visitar as unidades especializadas periodicamente, mas nunca interromper as visitas às unidades básicas, ate porque é lá que eles pegam os medicamentos”, destaca Marcela França.
A realidade, porém, é diferente. De acordo com os dados divulgados pelo Nucips, 64,4% dos hipertensos começaram o tratamento no serviço de cardiologia, mas desistiram após um ano nos serviços de atenção primária. “Falta a cobertura adequada pra atender toda a população. A maioria dos usuários vem da região metropolitana e tem dificuldade para se deslocar com frequência até os postos de saúde em Fortaleza para receber o tratamento”, afirma José Iran Oliveira das Chagas Júnior, assessor técnico da Coordenadoria de Politicas de Atenção à Saúde.
Ele explica que essa desistência dos pacientes também se deve a um fator chamado aceitabilidade da cronicidade. “Até que o paciente aceite que ele tem uma doença crônica, que ele precisa continuar voltando ao posto de saúde, ele acaba desistindo do tratamento”, diz o assessor técnico.
Segundo a endocrinologista e diretora clínica do Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão (CIDH), Marcela França, uma vez encaminhado pelas Unidades Básicas de Saúde, o paciente hipertenso inicia o tratamento nas unidades de atenção primária. Caso apresente um quadro de alto risco, como hipertrofia de coração ou risco de acidente vascular cardíaco, é encaminhado para as áreas especializadas. “Os pacientes devem visitar as unidades especializadas periodicamente, mas nunca interromper as visitas às unidades básicas, ate porque é lá que eles pegam os medicamentos”, destaca Marcela França.
A realidade, porém, é diferente. De acordo com os dados divulgados pelo Nucips, 64,4% dos hipertensos começaram o tratamento no serviço de cardiologia, mas desistiram após um ano nos serviços de atenção primária. “Falta a cobertura adequada pra atender toda a população. A maioria dos usuários vem da região metropolitana e tem dificuldade para se deslocar com frequência até os postos de saúde em Fortaleza para receber o tratamento”, afirma José Iran Oliveira das Chagas Júnior, assessor técnico da Coordenadoria de Politicas de Atenção à Saúde.
Ele explica que essa desistência dos pacientes também se deve a um fator chamado aceitabilidade da cronicidade. “Até que o paciente aceite que ele tem uma doença crônica, que ele precisa continuar voltando ao posto de saúde, ele acaba desistindo do tratamento”, diz o assessor técnico.
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