Há uma semana, quadrilhas rivais disputam o controle do tráfico de drogas na favela com tiroteios, provocando pânico nos moradores; bandidos estariam escondidos na mata. As Forças Federais iniciam neste sábado (22) o segundo dia de ocupação da Rocinha, na Zona Sul do Rio. Há uma semana, quadrilhas rivais disputam o controle do tráfico de drogas na favela com tiroteios, provocando pânico nos moradores da região. As incursões na comunidade contam com o apoio de policiais do Batalhão de Choque e do Batalhão de Operações Especiais (Bope). A operação na Rocinha começou nesta sexta-feira (21), às 16h. Houve confrontos entre os policiais e os bandidos, mas ninguém foi preso e os criminosos conseguiram fugir. Segundo as investigações, os traficantes estariam escondidos dentro da mata que fica no alto da favela. Entre eles, de acordo com os policiais, Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, chefe do tráfico no local. Pelo menos 16 criminosos já indentificados que atuam na Rocinha são procurados pela polícia. Todos possuem mandados de prisão expedidos pela Justiça do Rio. Rogério 157 disputa o controle da Rocinha com Antônio Bonfim Lopes, o Nem, preso em um presídio de segurança máxima em Porto Velho, Rondônia. Mesmo detido, Nem ordenou ataques na favela contra o grupo do rival. O delegado titular da 11ªDP (Rocinha), Antônio Ricardo Lima Nunes, informou, no início da noite desta sexta-feira (22), que a Polícia Civil está na fase final da confecção de um mandado de busca e apreensão em casas da favela. “Nós vamos pedir ao Poder Judiciário que conceda buscas e apreensão em residências em áreas conflagradas. Em cima disso, a gente pretende prender outros indivíduos e também pretende apreender armas”, explicou Nunes. Para o delegado, o objetivo desse mandado é dar legalidade às ações da Polícia. “Nós vamos poder acessar as residências com ordem judicial, independente da vontade do morador”, completou.
Pescadores capturam peixe gigante no Ceará
Dois pescadores capturaram um peixe gigante na Praia do Iguape, localizada no município de Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza. O feito foi realizado na última quarta-feira, 20, pelos irmãos Gilmárcio Carneiro Rocha, de 29 anos, e Gilmaicon Carneiro Rocha, de 27 anos. A informação é do O Povo.
De acordo com Gilmárcio Carneiro, o peixe é de uma espécie conhecida popularmente como Camurupim. O animal media pouco mais de dois metros de comprimento e pesava 69 quilos e 800 gramas.
Segundo Gilmárcio, o peixe foi pescado a sete quilômetros da costa e foram necessárias mais de três horas e meia para conseguir capturar o pescado. “Ele fisgou a linha no início da manhã, mas só às 11h20 conseguimos fazer com que ele ficasse cansado para colocarmos dentro do barco”, afirma.
Após limpo, quando são retiradas as escamas e as partes que não servem para comercialização, o peixe gigante pesou 55 quilos e foi vendido a um comerciante pelo valor de R$ 680, que foi dividido entre Gilmárcio, o irmão e o pai, que é o dono da embarcação que eles usavam.
De família tradicional de pescadores, Gilmárcio pesca há 15 anos, em uma rotina que se inicia às 5 horas da manhã e se encerra às 15 horas, durante seis dias por semana. Devido à experiência, o pescador não se admirou com o tamanho do peixe capturado e disse que já pegou maiores. “Há cerca de três anos pesquei um peixe que pesava 80 quilos. De julho até dezembro é normal aparecerem peixes daqueles por aqui”, disse.
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