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sábado, 30 de setembro de 2017

Forças Armadas começam a deixar a Rocinha nesta sexta, diz Jungmann


O ministro da Defesa, Raul Jungmann, anunciou que o cerco das Forças Armadas na Rocinha começa a ser desfeito na sexta-feira (29). Ele afirmou que está satisfeito com a atuação e que o objetivo do Governo Federal era acabar com a guerra que levava terror aos moradores. Jungmann frisou que a operação não visava a prisão de bandidos, pois essa tarefa cabe à polícia.

“Neste momento, a Rocinha está estabilizada. Isso foi alcançado sem uma bala perdida, sem uma criança ser morta ou ferida e também qualquer um membro da comunidade. Então, neste momento, já não se faz necessária a presença desses quase 1 mil homens que lá se encontram. Nós temos muitas comunidades aonde atuar", afirmou o ministro em entrevista ao RJTV.

Além disso, Jungman esclareceu que, se houver necessidade, as tropas têm capacidade para chegar rapidamente a qualquer parte da cidade para dar apoio às forças de seguranças estaduais. "Nós temos, eu diria, um bom número de operações que já estão engatilhadas, estão planejadas, estão prontas. Nós vamos ter a capacidade de chegar a qualquer comunidade entre uma e duas horas porque estamos, a partir de então, com tropas de plantão, com efetivos de plantão, com a força de ação de resposta rápida para atender as demandas necessárias da segurança do Rio de Janeiro."

A Secretaria de Estado de Segurança (Seseg) divulgou uma nota afirmando que "respeita e agradece a colaboração das Forças Armadas". O órgão também disse que a PM vai reforçar o policiamento com as unidades especiais, o batalhão local e a Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha.

Fonte: Notícias ao Minuto

Conta de luz em outubro terá bandeira vermelha no patamar 2


energia
A bandeira tarifária para o mês de outubro de 2017 será vermelha (patamar 2), com custo de R$ 3,50 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos, de acordo informações divulgadas nesta sexta-feira (29) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). É a primeira vez que o patamar 2 é acionado - desde que a bandeira vermelha passou a contar com as duas graduações, em janeiro de 2016.

Segundo o relatório do Programa Mensal de Operação (PMO) do Operador Nacional do Sistema (ONS), o valor da usina térmica mais cara em operação é de 698,14 R$/MWh, da UTE Sepé Tiaraju (RS).

A situação dos reservatórios das usinas hidrelétricas alcançou níveis preocupantes e, ainda que não haja risco de desabastecimento de energia elétrica, é preciso reforçar as ações relacionadas ao uso consciente e combate ao desperdício.

As bandeiras tarifárias variam exatamente para dar esse sinal aos consumidores. O patamar 2 indica a necessidade de operar usinas térmicas mais caras para compensar a geração hidráulica inibida pela falta de chuvas.

Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.

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