Mesmo afastados de seus mandatos no Congresso, três dos quatro ministros filiados ao PSDB, partido que ameaça deixar o governo, tiveram R$ 19,2 milhões em emendas empenhadas entre junho e julho. O presidente Michel Temer incluiu na lista dos favorecidos pela liberação projetos apresentados por Aloysio Nunes (Relações Exteriores), Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo) e Bruno Araújo (Cidades), quando estavam na Câmara e Senado. O quarto ministro tucano - Luislinda Valois (Direitos Humanos) - não é parlamentar.
Dos 14 ministros que se licenciaram dos mandatos para assumir um cargo na Esplanada, apenas os três e Fernando Coelho (Minas e Energia) apresentaram emendas durante as discussões do Orçamento de 2017. No caso de Coelho, que teve R$ 2,8 milhões empenhados, o PSB, partido ao qual é filiado, já desembarcou do governo, mas o ministro se manteve no cargo.
Desde a divulgação da delação da JBS, no fim de maio, Temer liberou R$ 4,1 bilhões em emendas, o que representa 97% do total empenhado no ano. Embora o pagamento da maior parte das emendas tenha se tornado obrigatório desde 2015, o ritmo de liberação é definido pelo governo.
Com bandeira vermelha, conta de luz fica mais cara a partir desta terça-feira
A conta de luz vai ficar mais cara a partir desta terça-feira (1º). Com o aumento do custo para geração de energia a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), informou na sexta-feira (28) que para o mês que vem a bandeira tarifária será a vermelha, no patamar 1. Neste estágio, a conta custa R$ 3 a mais para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Ou seja, além da tarifa cobrada pela distribuidora da região, será acrescido R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora. Em julho a bandeira tarifária foi a amarela. Nesta situação, a conta fica R$ 2 mais cara para cada 100 kWh. Em junho, foi acionada a bandeira verde, que não traz custo adicional ao consumidor.
O sistema de bandeiras é atualizado mensalmente pelo órgão regulador, que avalia o preço da energia, o volume de chuvas e a situação dos reservatórios das hidrelétricas em todo o País para tomar uma decisão.
Quando chove menos, por exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento. Como a energia das termelétricas custam mais caro, a Aneel sobe o preço da conta.
A cor da bandeira é impressa na conta de luz e indica o custo da energia em função das condições da geração. As bandeiras tarifárias somente não são aplicadas ao Estado de Roraima e algumas regiões da Amazônia que não estão ligadas ao sistema nacional de distribuição de energia elétrica.
Ou seja, além da tarifa cobrada pela distribuidora da região, será acrescido R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora. Em julho a bandeira tarifária foi a amarela. Nesta situação, a conta fica R$ 2 mais cara para cada 100 kWh. Em junho, foi acionada a bandeira verde, que não traz custo adicional ao consumidor.
O sistema de bandeiras é atualizado mensalmente pelo órgão regulador, que avalia o preço da energia, o volume de chuvas e a situação dos reservatórios das hidrelétricas em todo o País para tomar uma decisão.
Quando chove menos, por exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento. Como a energia das termelétricas custam mais caro, a Aneel sobe o preço da conta.
A cor da bandeira é impressa na conta de luz e indica o custo da energia em função das condições da geração. As bandeiras tarifárias somente não são aplicadas ao Estado de Roraima e algumas regiões da Amazônia que não estão ligadas ao sistema nacional de distribuição de energia elétrica.
Urgente: MPF pede que pena de Lula seja aumentada
O Ministério Público Federal (MPF) recorreu nesta segunda-feira, 31, da sentença do juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato, contra o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo informações da Veja, os procuradores da Operação em Curitiba querem que a pena de 9 anos e 6 meses aplicada ao petista seja aumentada.
Além disso, requerem que Lula, o empreiteiro Léo Pinheiro e o presidente do Instituto Lula Paulo Okamoto sejam condenados por lavagem de dinheiro no caso do armazenamento do acervo presidencial. O recurso do MPF será analisado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).
Além disso, requerem que Lula, o empreiteiro Léo Pinheiro e o presidente do Instituto Lula Paulo Okamoto sejam condenados por lavagem de dinheiro no caso do armazenamento do acervo presidencial. O recurso do MPF será analisado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).
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