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terça-feira, 24 de maio de 2016

O abandonaram: Caciques do PMDB temem ter sido gravados por Sérgio Machado


A revelação de uma conversa do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado com o agora ex- ministro do Planejamento, Romero Jucá, passou a gerar um clima de apreensão em Brasília. 
Renan Calheiros, José Sarney, Eunicio Oliveira, Aloisio Alves, Gedel Vieira, o proprio Presidente interino Michael Temer dentre outros.
Caciques do PMDB, e até mesmo do PSDB, avaliam que podem ter sido gravados por Machado para que ele negociasse um acordo de delação premiada junto à Procuradoria Geral da República.

Na foto, Sérgio Machado e Eunicío Oliveira, ambos do PMDB
Dentro da Lava Jato, não seria o primeiro caso de gravações pessoais. Isso aconteceu quando Bernardo Cerveró gravou o agora senador cassado Delcídio do Amaral em um diálogo que levou o ex-petista à prisão; e quando um assessor de Delcídio gravou o então ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
Machado era próximo da cúpula do PMDB no Senado, inclusive do presidente da Casa, Renan Calheiros (AL).
Segundo caciques peemedebistas, a proposta de Sérgio Machado para uma reunião com Jucá, Renan e o ex-presidente José Sarney também poderia ter sido gravada caso tivesse sido aceita pelos participantes.
Alguns senadores do PMDB agora temem que o teor das conversas com Sérgio Machado sejam divulgados.
Blog do Camaroti/Portal do Helvecio////camocimimparcial.

Vídeo: Policial vai cumprir ordem de prisão e descobre que bandido é seu irmão



Via papodepolicia

Sem dinheiro, Samu pode ser desativado a partir de agosto, em todo o país


A crise nos cofres da União pode ser pior que o esperado. Após assumir o comando do país, na semana passada, o presidente em exercício, Michel Temer, pode ter que encerrar as atividades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Segundo o Ministério da Saúde só há recursos em caixa para financiar o programa até o mês de agosto desse ano. A informação, confirmada pelo órgão ao jornal “Estado de S. Paulo’’, trata também sobre o programa Aqui Tem Farmácia Popular, que consiste na venda subsidiada de remédios para várias doenças à população. Segundo o ministério, a dificuldade de pagamento se deve à redução de R$ 5,5 bilhões no orçamento previsto para a pasta este ano. No início do mês, o Ministério do Planejamento já havia publicado uma série de portarias no Diário Oficial modificando o orçamento em vários programas, entre eles o Farmácia Popular, que perdeu R$ 315 milhões dos R$ 2,7 bilhões previstos para este ano. Em nota, a pasta afirmou apenas que “o orçamento do Ministério da Saúde aprovado para este ano foi da ordem de R$ 118,5 bilhões, valor 8% superior aos recursos executados no ano passado”. Sobre o contingenciamento, o ministério alegou que ele “alcança todas as áreas do Poder Executivo’’. Hoje, o Farmácia Popular fornece medicamentos gratuitos para hipertensão, diabetes e asma, além de outros, com 90% de desconto, para tratar outras doenças.

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