O religioso de aproximadamente 45 anos, deixou a adolescente grávida; o caso é de revolta por parte dos religiosos.Um grande escândalo na cidade de Quixeramobim, na região Central do Ceará, estava sendo abafado por muitos. Trata-se de um suposto envolvido de um padre da Igreja Católica, com uma adolescente de apenas 15 anos.
De acordo com uma fonte fidedigna do portal Revista Central, a adolescente está grávida do padre. Ele por sua vez, já deixou a cidade sem prestar nenhuma ajuda. Os avós, por serem católicos, também tentam abafar a gravidez, mas a “vítima” já abriu a boca, causando uma grande revolta por parte dos fies, em relação ao pároco. Diante de tanta pressão, a adolescente já teria tentado cometer suicídio.
A adolescente residente na Maravilha, inclusive, é considerada como um dos bairros mais populares e carente de assistência social. A menina era envolvida com atividades religiosas.
O portal Revista Central manteve contato com a Delegacia de Polícia Civil de Quixeramobim, lá nada foi registrado pela família. Na igreja onde o padre celebrava as missas ninguém atenderam as ligações.
Durante este domingo, 22, o bispo ddiocesan, Dom Ângelo Pignole, sempre correto em suas decisões, foi até a Paróquia falar com os católicos. O ministério do sacerdócio já afastou o acusado[padre] das atividades religiosas.
Até o momento, não foi possível colher as informações se o padre mantinha um relacionamento duradouro com a menor, inclusive, antes dos 14 anos. É pertinente saber se havia permissão da adolescente.
O Ministério Público e a Polícia Civil deverão iniciar investigação, para que este caso seja apurado com as devidas transparências.
Por não ter nenhum registro ainda nos órgãos oficiais, neste momento o nome da Igreja e do Padre foram preservados.
O Código de Direito Canônico não permite que padre ou bispo tenha relacionamento com mulheres, especialmente, com casos dessa natureza. O acusado deverá ser expulso da Igreja.
É fundamental frisar que este é um caso isolado, tendo em vista que a Diocese de Quixadá em dezenas de padres sérios e que merece o respeito da população.///// fonte:.revistacentral.com.br
Em diálogos gravados, Jucá fala em pacto para deter avanço da Lava Jato
Em conversas ocorridas em março passado, o ministro do Planejamento, senador licenciado Romero Jucá (PMDB-RR), sugeriu ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado que uma "mudança" no governo federal resultaria em um pacto para "estancar a sangria" representada pela Operação Lava Jato, que investiga ambos.
Gravados de forma oculta, os diálogos entre Machado e Jucá ocorreram semanas antes da votação na Câmara que desencadeou o impeachment da presidente Dilma Rousseff. As conversas somam 1h15min e estão em poder da PGR (Procuradoria-Geral da República).
O advogado do ministro do Planejamento, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, afirmou que seu cliente "jamais pensaria em fazer qualquer interferência" na Lava Jato e que as conversas não contêm ilegalidades.
Machado passou a procurar líderes do PMDB porque temia que as apurações contra ele fossem enviadas de Brasília, onde tramitam no STF (Supremo Tribunal Federal), para a vara do juiz Sergio Moro, em Curitiba (PR).
Em um dos trechos, Machado disse a Jucá: "O Janot está a fim de pegar vocês. E acha que eu sou o caminho. [...] Ele acha que eu sou o caixa de vocês".
Na visão de Machado, o envio do seu caso para Curitiba seria uma estratégia para que ele fizesse uma delação e incriminasse líderes do PMDB.
Machado fez uma ameaça velada e pediu que fosse montada uma "estrutura" para protegê-lo: "Aí fodeu. Aí fodeu para todo mundo. Como montar uma estrutura para evitar que eu 'desça'? Se eu 'descer'...".
Mais adiante, ele voltou a dizer: "Então eu estou preocupado com o quê? Comigo e com vocês. A gente tem que encontrar uma saída".
Machado disse que novas delações na Lava Jato não deixariam "pedra sobre pedra". Jucá concordou que o caso de Machado "não pode ficar na mão desse [Moro]".
O atual ministro afirmou que seria necessária uma resposta política para evitar que o caso caísse nas mãos de Moro. "Se é político, como é a política? Tem que resolver essa porra. Tem que mudar o governo para estancar essa sangria", diz Jucá, um dos articuladores do impeachment de Dilma. Machado respondeu que era necessária "uma coisa política e rápida".
"Eu acho que a gente precisa articular uma ação política", concordou Jucá, que orientou Machado a se reunir com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e com o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP).
Machado quis saber se não poderia ser feita reunião conjunta. "Não pode", disse Jucá, acrescentando que a ideia poderia ser mal interpretada.
O atual ministro concordou que o envio do processo para o juiz Moro não seria uma boa opção. "Não é um desastre porque não tem nada a ver. Mas é um desgaste, porque você, pô, vai ficar exposto de uma forma sem necessidade."
E chamou Moro de "uma 'Torre de Londres'", em referência ao castelo da Inglaterra em que ocorreram torturas e execuções entre os séculos 15 e 16. Segundo ele, os suspeitos eram enviados para lá "para o cara confessar".
Jucá acrescentou que um eventual governo Michel Temer deveria construir um pacto nacional "com o Supremo, com tudo". Machado disse: "aí parava tudo". "É. Delimitava onde está, pronto", respondeu Jucá, a respeito das investigações.
O senador relatou ainda que havia mantido conversas com "ministros do Supremo", os quais não nominou. Na versão de Jucá ao aliado, eles teriam relacionado a saída de Dilma ao fim das pressões da imprensa e de outros setores pela continuidade das investigações da Lava Jato.
Jucá afirmou que tem "poucos caras ali [no STF]" ao quais não tem acesso e um deles seria o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no tribunal, a quem classificou de "um cara fechado".
Machado presidiu a Transpetro, subsidiária da Petrobras, por mais de dez anos (2003-2014), e foi indicado "pelo PMDB nacional", como admitiu em depoimento à Polícia Federal. No STF, é alvo de inquérito ao lado de Renan Calheiros.
Dois delatores relacionaram Machado a um esquema de pagamentos que teria Renan "remotamente, como destinatário" dos valores, segundo a PF. Um dos colaboradores, Paulo Roberto Costa disse que recebeu R$ 500 mil das mãos de Machado.
Jucá é alvo de um inquérito no STF derivado da Lava Jato por suposto recebimento de propina. O dono da UTC, Ricardo Pessoa, afirmou em delação que o peemedebista o procurou para ajudar na campanha de seu filho, candidato a vice-governador de Roraima, e que por isso doou R$ 1,5 milhão.
O valor foi considerado contrapartida à obtenção da obra de Angra 3. Jucá diz que os repasses foram legais.///.lindomarrodrigues.com
Policial militar da UPP da Mangueira é morto durante ataque de criminosos
Um policial militar Eduardo Ferreira Dias, lotado na Unidade de Policia Pacificadora (UPP), da Mangueira foi morto, na manhã deste domingo (22), durante um ataque de criminosos da comunidade da Zona Norte do Rio. De acordo com as informações, o PM conduzia uma patrulha, pela Rua Visconde de Niterói, em um dos acessos à comunidade, por volta das 6h, quando criminosos em motocicletas passaram disparando vários tiros. Segundo o comando da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), o soldado baleado foi socorrido ao Hospital Quinta D'Or, em São Cristóvão, mas não resistiu aos ferimentos. Ele estava na corporação desde 2013, era casado e tinha dois filhos. A Divisão de Homicídios da Capital investiga o caso. O outro PM que estava no banco do carona conseguiu sair sem ferimentos do ataque. Desde o início do ano, contando com Eduardo, pelo menos 29 policiais militares foram mortos no Estado do Rio, sendo 9 deles em serviço.
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