Entregador e cliente são mortos durante ataque a tiros em pizzaria

 Vítimas foram atacadas por suspeitos que chegaram ao local em três motos

Homem foi perseguido por ao menos três homens armados antes de ser morto a tiros em frente a pizzaria

Um entregador e um cliente foram mortos durante um ataque a tiros em uma pizzaria no Bairro Mondubim, em Fortaleza, na noite da última sexta-feira (21). O crime foi flagrado por câmeras de segurança.
As imagens mostram o momento que os criminosos chegam em três motocicletas e começam a atirar em direção ao entregador no estabelecimento. A vítima tentou fugir, mas foi perseguida e morta em via pública.
Durante o crime, houve correria no local e um cliente, identificado como Romário Tavares de Oliveira, foi baleado. O homem foi socorrido por populares, mas morreu no hospital.
Segundo testemunhas, o alvo dos criminosos seria o entregador, que trabalhava como terceirizado, prestando serviços para a pizzaria e outros estabelecimentos.

Morre a oitava vítima de Chacina no interior do Ceará

Foto Arquivo Pessoal

Morreu na noite da última sexta-feira (21), o jovem Adrian Mateus Brito dos Santos, de 23 anos, baleado durante a chacina em uma praça na cidade de Viçosa do Ceará. De acordo com uma familiar da vítima, ele estava internado na UTI do Hospital e Maternidade Madalena Nunes, em Tianguá.

Devido aos tiros, Adrian perdeu parte do baço e estava com o intestino perfurado. Após passar por uma cirurgia, ele não resistiu. Adrian deixa um filho de quatro anos.

Ele trabalhava em uma pizzaria e tinha ido à praça após o serviço. De acordo com a família, "era uma pessoa boa e trabalhadora". Com a morte do jovem, sobe para oito o número de vítimas da chacina ocorrida na madrugada de quinta-feira (20), na Praça Clóvis Beviláqua, em Viçosa do Ceará.

Ao todo, nove pessoas foram baleadas no local. Sete morreram no local. Uma mulher, identificada como Amância Alves Rodrigues, de 26 anos, está internada no hospital em estado grave.

Na quinta-feira, três pessoas foram detidas em flagrante por envolvimento com o tráfico de drogas na região. Elas foram ouvidas como parte do trabalho investigativo da chacina, mas o secretário de Segurança, Roberto Sá, afirmou que não é possível ainda confirmar a relação entre os detidos e as mortes em Viçosa.

Com informações do Diário do Nordeste