Droga vinha do Pará e tinha como destino Fortaleza, de acordo com a PR
Droga estava escondida em compartimentos secretos
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu, na última terça-feira (30), dois homens transportando 34,3 quilos (kg) de skunk, conhecida como “supermaconha”, em uma caminhonete que trafegava por Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Droga vinha do Pará e tinha como destino a capital cearense. De acordo com instituição, a ação aconteceu na BR-020. Na ocasião, os policiais abordaram o veículo e constataram que um dos ocupantes tinha antecedentes criminais por roubo e tráfico de drogas.
Homens chegaram a dizer aos agentes que estavam vindo de Altamira, no Pará, e que fariam compras de confecção em Fortaleza. No entanto, eles aparentaram nervosismo e "entraram em contradição ao responderem perguntas simples como local de hospedagem, trajeto e datas da viagem".
Policiais realizaram então uma checagem no veículo e encontraram 32 tabletes de skunk, totalizando 34,3 quilos do entorpecente. Droga estava escondida em compartimentos ocultos, nos bancos e na carenagem do carro (carcaça que cobre a estrutura do automóvel). "Diante dos fatos, os homens, ambos com 29 anos, foram presos em flagrante e conduzidos, com a droga e o veículo utilizado, à Delegacia Metropolitana de Caucaia (CE), para os procedimentos cabíveis ao crime de tráfico de drogas e continuação das investigações".
Pai é condenado a 43 anos de prisão por estuprar a filha durante dez anos no Ceará Ab
usos começaram quando a jovem tinha apenas 5 anos de idade
Pai que abusou sexualmente da filha por 10 anos é condenado a 43 anos de prisão no Ceará
Um homem foi condenado a 43 anos e 9 meses de prisão, em regime fechado, por ter abusado sexualmente da filha durante dez anos, em Redenção, no interior do Ceará. A decisão foi divulgada pelo Ministério Público nesta quinta-feira (2).
Conforme a denúncia do órgão, o acusado, de 33 anos, é casado com a mãe da jovem e praticava os abusos sexuais contra a filha na casa da família, localizada no Sítio Olho D’Água dos Constantinos, na zona rural do município.
Na época do início dos abusos a vítima tinha apenas cinco anos de idade. Na ocasião, o réu aproveitava-se da relação de confiança e de autoridade por ser pai da menor e abusava da menina nos momentos em que ficava sozinho com ela na residência, geralmente enquanto a mãe trabalhava fora de casa.
A vítima chegou a relatar que nunca havia falado sobre os abusos por medo do pai, que tem um temperamento muito agressivo. Como meio de comprovar a conduta do genitor, a jovem fez um vídeo do último abuso sofrido, poucos dias antes da prisão do homem.
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