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sexta-feira, 31 de maio de 2024

Acusado de crimes no Cariri morre num confronto com a PM e homem após acidente em Milagres

 

Murilo era acusado de vários crimes no Cariri
Demontier Tenório(Foto: Reprodução)https://www.miseria.com.br/

Murilo era acusado de vários crimes no Cariri 

Duas mortes violentas num intervalo médio de cinco horas na noite desta quinta-feira no Cariri. Por volta das 19 horas, no Conjunto Minha Casa Minha Vida no bairro Barro Branco em Crato, Murilo Massaranduba Januário, de 26 anos, morreu num confronto com militares do BEPI. Ele é acusado de vários crimes no Cariri e os PMs tentaram prendê-lo quando ocorreu o confronto resultando na morte do mesmo que residia no Sítio Apanha Peixe em Mauriti e ainda foi socorrido ao hospital.

Ele morreu exatamente na data da missa de trigésimo dia pela morte do advogado Bruno Yarlley dos Santos Duarte, de 33 anos, que ele matou a tiros no dia 30 de abril. O crime aconteceu perto da sua casa no Distrito de Belmonte e a escopeta calibre 12 usada no crime chegou a ser apreendida. Murilo usava tornozeleira eletrônica e rompeu a mesma para fugir por um matagal próximo sem ser monitorado após matar o advogado que vinha sendo ameaçado

Murilo respondia vários procedimentos por assaltos, danos, homicídios, rebelião no cárcere, porte de drogas, perturbação à ordem pública e era membro de organização criminosa de origem paulista. Dia 12 de maio de 2022 ele matou a golpes de pau e pedradas o Soldado PM José Samuel Bezerra Janoca, de 35 anos. O militar trabalhava em Barro, mas o crime aconteceu em Mauriti. Murilo e o coautor foram presos em flagrante em Caririaçu. Outro crime atribuído a ele foi em setembro de 2021, em Brejo Santo, quando roubou a moto de uma garota.

ACIDENTE – Já por volta das 23h30min, ainda desta quinta-feira, morreu Francisco Francinilton Menezes dos Santos, de 48 anos. Ele residia na Vila Sol Nascente na zona rural de Milagres e se envolveu num acidente mais precisamente a colisão de veículos na BR-116. O mesmo pilotava uma moto e, após a batida, faleceu no local sem tempo para atendimento médico hospitalar.

PLACAS DOS CARROS DEVEM MOSTRAR NOVAMENTE O ESTADO; SAIBA QUANDO VAI VALER


Após cinco anos da introdução da Placa de Identificação Veicular (PIV), popularmente conhecida como placa Mercosul, um novo projeto de lei ganha destaque no Congresso Nacional. A proposta visa incluir novamente informações sobre o estado e município de registro dos veículos, proporcionando maior clareza e agilidade nas fiscalizações de trânsito e segurança pública.

Recentemente aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, a matéria segue agora para apreciação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), evidenciando avanços significativos no processo legislativo.

Desde sua implementação em 2018, a Placa Mercosul gradualmente substituiu a antiga placa cinza, almejando padronização com os países do Mercosul e dificultação de falsificações. Entretanto, uma das mudanças mais notáveis foi a exclusão das informações sobre o município de origem do veículo, embora essa informação esteja disponível no aplicativo oficial do governo federal, o Sinesp Cidadão.

Além disso, houve alteração na ordem dos caracteres de registro do veículo, modificando de três letras e quatro números para três letras, uma letra e três números.

A troca obrigatória da placa cinza pela Placa Mercosul é restrita a situações específicas, como mudança de estado ou município e transferência de propriedade do veículo.

A proposta de retorno das informações de cidade e estado nas placas dos carros é parte de um projeto de lei de autoria do senador Esperidião Amin (PP-SC), que ressalta a importância dessa medida para as autoridades fiscalizadoras de trânsito e segurança pública.

Para que o projeto se torne lei, é necessário que ele altere o Código de Trânsito Brasileiro e passe por aprovação na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, além de tramitar na Câmara dos Deputados e receber a sanção presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva. O texto está em fase de discussão e poderá sofrer alterações ao longo do processo legislativo.

Fonte: Coluna Financeira

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