Após o crime, ele saiu para lanchar com um amigo - Menor ligou para a polícia e contou que o motivo foi uma discussão porque os pais não queriam que o jovem faltasse à escola para ir à aula de jiu-jítsu
Casa da família em Jacarepaguá, onde adolescente matou os pais adotivos a marteladas
Um adolescente de 16 anos foi apreendido em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio, na noite desta quinta-feira (23), por matar os pais adotivos a marteladas e depois atear fogo após uma discussão.
De acordo com a polícia, foi o próprio adolescente que ligou para a PM e para os bombeiros.
De acordo com relado do menor para a polícia, um dos motivos da briga é que os pais não queriam que o jovem faltasse à escola para poder descansar para uma aula de jiu-jítsu.
Após o crime, menor saiu para lanchar - Segundo os agentes, no local o menor admitiu que matou os pais com golpes de martelo, saiu de casa para lanchar com um amigo e, quando voltou, ateou fogo no quarto em que os pais estavam no 2º andar da residência.
O menino vivia com a família desde 2014, quando foi adotado. Ele é o irmão mais novo de um casal que teve quatro filhos. Cada criança foi adotada por uma família diferente.
Segundo o irmão mais velho do adolescente, os pais adotivos sempre foram muito amorosos, mas o menino era uma criança agressiva.
Homem que matou a ex na frente da filha para olhar celular da vítima é condenado a 26 anos de prisão
Crime ocorreu em janeiro de 2023, em São João do Jaguaribe
Synara Souza, 36 anos, foi morta a pedradas pelo ex-companheiro na zona rural de São João do Jaguaribe
O acusado de matar a ex-companheira a pedradas na frente da filha do casal em São João do Jaguaribe, no interior do Ceará, para olhar as mensagens do celular da vítima, foi condenado nesta quinta-feira (23) a 26 anos, um mês e 15 dias de prisão.
Da sentença, 24 anos e 9 meses de prisão são pelo feminicídio triplamente qualificado e 1 ano e 15 dias pelo furto do aparelho. O crime ocorreu em janeiro de 2023, no Sítio Pacheco, na zona rural da cidade.
De acordo com o processo, Rafael Dias Chaves estava suspeitando de traição e após uma discussão atingiu Synara Souza, de 36 anos, com uma pedra de concreto por pelo menos duas vezes. Tudo aconteceu na frente da filha do casal, à época com 5 anos de idade.
Após as agressões, Rafael pegou o celular da vítima para verificar com quem ela conversava e fugiu do local. Ele ainda furtou uma moto para ir até a casa do pai para se esconder, porém foi preso horas depois.
O feminicídio foi triplamente qualificado pelo fato de o réu ter assassinado a companheira com pedradas na cabeça na frente da filha de 5 anos de idade, que gritou para o pai não matar a mãe. Também foi constatado que o furto do celular ocorreu para o réu verificar as mensagens no aparelho, pois estava com ciúmes da vítima.
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