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quarta-feira, 22 de maio de 2024

Brasil ultrapassa 5 milhões de casos prováveis de dengue

 


Foto Shutterstock 
O Brasil já contabiliza 5.100.766 casos prováveis de dengue em 2024. O número representa mais que o triplo de casos prováveis da doença identificados ao longo de todo o ano passado, quando foram anotados 1.649.144 casos.

Dados do painel de monitoramento de arbovirose mostram que o país registra ainda 2.827 mortes por dengue e 2.712 óbitos em investigação. O coeficiente da doença, neste momento, é 2.511 casos para cada grupo de 100 mil pessoas. A letalidade em casos prováveis é 0,06 e a letalidade em casos de dengue grave é 4,83.

A maioria dos casos prováveis permanece concentrada na faixa de pessoas com idade dos 20 aos 29 anos, seguida pelas faixas dos 30 aos 39 anos, dos 40 aos 49 anos e dos 50 aos 59 anos. Já a faixa etária menos atingida é a de crianças menores de 1 ano, seguida por pessoas com 80 anos ou mais e por crianças de 1 a 4 anos.

Minas Gerais ainda responde pelo maior número de casos prováveis de dengue (1.431.174). Em seguida, estão São Paulo (1.397.796), Paraná (535.433) e Santa Catarina (288.212). Já os estados com menor número de casos prováveis são Roraima (286), Sergipe (2.868), Rondônia (4.789) e Amapá (5.557).

Quando se considera o coeficiente de incidência da doença, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar, com 9.037 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Em seguida estão Minas Gerais (6.968), Paraná (4.679) e Santa Catarina (3.787). Já as unidades federativas com menor coeficiente são Roraima (45), Ceará (126), Sergipe (129) e Maranhão (159).

Com informações da Agência Brasil.

Rio Grande do Sul confirma primeira morte por leptospirose

Foto Reprodução/Shutterstock
Em razão das enchentes do Rio Grande do Sul, um homem de 67 anos morreu de leptospirose no município de Travesseiro, no Vale do Taquari, uma das regiões mais afetadas pelas cheias no estado. A Secretaria Estadual da Saúde (SES) confirmou a morte nessa última segunda-feira (20), após resultado positivo da amostra analisada pelo Laboratório Central do Estado (Lacen), em Porto Alegre. 

Outras três pessoas estão tratando a doença na cidade, todas sem grandes complicações. A SES está monitorando os casos suspeitos por meio do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs).

A leptospirose é uma doença infecciosa que geralmente é transmitida pela urina de ratos, por meio do contato com a água. Devido às cheias, a doença é uma das que mais preocupa as autoridades de saúde, pois há grande risco de casos por conta da proximidade das pessoas com a água das cheias.

Com informações do Diário do Nordeste.

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