Agnes é gêmea de Ágata e estava sendo procurada desde o dia 4 de maio.
A bebê de sete meses que foi levada pela enchente em Canoas no dia 4 de maio foi encontrada morta. A informação foi confirmada pela mãe da criança, Gabrielli Silva, de 24 anos, que estava desesperada para encontrar sua filha, Agnes.
Gabrielli tem quatro filhos, sendo uma menina, um menino, e as gêmeas Ágata e Agnes. No dia da enchente, a mãe e seus filhos foram resgatados por um barco, mas a embarcação virou e todos caíram na água, inclusive as bebês. Apenas Ágata foi resgata, Agnes não foi encontrada.
– Infelizmente a história não acabou como queria. Agora este vazio da foto vai ser eterno. Agora a saudade e a lembrança vão fazer morada. Eu não tenho uma palavra que possa descrever a minha dor – escreveu a mãe.
Gabrielli também disse que não tem culpados pela morte da menina, nem mesmo quem estava no barco, pois a ajudaram a deixar o imóvel.
– Sei que ninguém teve culpa! Ninguém! Muito menos as pessoas que se disponibilizaram a nos salvar. A todos que estavam dando a vida para nos salvar, toda minha gratidão. Vocês são meus heróis.
Fonte: Pleno News
Dona de hotel de luxo morre após cirurgia plástica em GO
Fábia Portilho morreu após complicações de uma plástica em Goiás.
A empresária Fábia Portilho, 52, dona de um hotel de luxo em Goianésia, morreu na última terça-feira, dia 07, após complicações em decorrência de uma cirurgia plástica em um hospital de Goiânia, capital de Goiás. O caso é investigado pela Polícia Civil.
Fábia Portilho foi submetida a uma mamoplastia e lipoaspiração sob os cuidados do cirurgião plástico Nelson Fernandas, no Hospital Unique. O procedimento foi realizado no último sábado, dia 04.
No entanto, a empresária teve complicações e morreu. Ela sentiu fortes dores abdominais e voltou a ser internada três dias após a cirurgia. Ela “chegou gritando de dor”, relatou a família a Polícia Civil.
A família tentou transferia a mulher de hospital, mas o laudo médico para liberação demorou cerca de três horas. A empresária morreu ao dar entrada na outra unidade de saúde. A causa da morte foi tromboembolismo pulmonar gorduroso e choque obstrutivo.
Um exame cadavérico ainda está em fase de elaboração. Os policiais investigam se a paciente foi vítima de erro médico. O caso é investigado pelo 4º Distrito Policial de Goiânia.
Médico
Em nota, o médico afirmou que a empresária “não manifestou queixas em sua consulta de retorno pós-operatório e sua recuperação estava ocorrendo dentro do esperado”.
“Em nenhum momento deixei de prestar assistência à paciente, seguindo sempre os protocolos adequados e as práticas médicas recomendadas pelo Conselho Regional de Medicina e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Estou à disposição da família para prestar todos os esclarecimentos”, completou o médico Nelson Fernandes.
Hospital
O Hospital Unique nega ter havido negligência no atendimento à Fábia. Em nota, a unidade hospitalar afirmou lamentar a morte da empresária, reconheceu “a gravidade da situação” e que disse estar “empenhada em fornecer todas as informações necessárias para esclarecer os fatos”. Entretanto, ressaltou ser “cedo” para acusar o hospital e a equipe médica de negligência e destacou que a unidade “possui toda a estrutura necessária para atender casos complexos”.
(Pi24h)
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