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segunda-feira, 25 de março de 2024

Caso Marielle: irmãos Brazão e delegado Rivaldo seguem para presídio federal

Suspeitos do assassinato de Marielle já estão em Brasília Foto: Reprodução
Os três presos neste domingo (24), suspeitos de serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e Anderson Gomes, já estão em Brasília e serão encaminhados para o presídio federal, que fica no complexo penitenciário da Papuda, região sudeste do Distrito Federal.

Os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, e o delegado da Polícia Civil Rivaldo Barboda, detidos ainda pela manhã, durante a Operação Murder Inc, chegaram à capital federal por volta das 16h, em aeronave da PF.

Após desembarcarem, eles foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML), para exames de corpo de delito, uma praxe. Eles também passaram por audiência de custódia, presidida pelo juiz auxiliar do STF, Airton Vieira, que manteve as prisões. Ainda não foi informado oficialmente se os três permanecerão na Penitenciária Federal de Brasília ou se serão transferidos para outras unidades prisionais do país.

A prisão dos três, decretada por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), é preventiva, sem prazo determinado. A medida ainda passará por referendo em sessão virtual da Primeira Turma do STF nesta segunda-feira (25).

No caso de Chiquinho Brazão, que é deputado federal, a Constituição Federal prevê que sua prisão deve ser apreciada pelo plenário da Câmara dos Deputados, que poderá mantê-lo preso ou soltá-lo. A data da sessão ainda não foi anunciada, mas deverá ocorrer nos próximos dias.

A principal motivação do assassinato de Marielle e Anderson, revelada no relatório de investigação da PF, envolve a disputa em torno da regularização de territórios no Rio de Janeiro. Em coletiva de imprensa, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que as investigações policiais levaram ao esclarecimento completo sobre quem são os mandantes dos crimes, além dos os executores e os intermediários.

Marielle e Anderson foram assassinados a tiros, em um cruzamento na região central do Rio de Janeiro, em março de 2018, enquanto se deslocavam de carro após uma agenda de trabalho.

gcmais.com



 

Após sofrer dois atentados à bala e faca em Juazeiro, homem foi morto a tiros neste domingo


Mais um homicídio à bala foi registrado em Juazeiro na tarde deste domingo
Demontier Tenório  https://www.miseria.com.br/ (Foto: Reprodução)

"Paulinho" já tinha sido vítima de duas tentativas de homicídios

Mais um homicídio à bala foi registrado em Juazeiro na tarde deste domingo. Por volta das 17h30min o operador de máquinas Jocélio Laurentino da Silva, de 34 anos, o “Paulinho”, foi morto a tiros. Ele residia na Rua Teófila Cavalcante (Antonio Vieira) e o crime aconteceu na Rua Manoel Tavares Lopes perto do CAIC no bairro Frei Damião, onde já morou. O mesmo respondia procedimento por assalto e já tinha sido vítima de duas tentativas de homicídios.

No dia 21 de abril de 2011, na Avenida Coronel João Coelho em Barbalha, ele e Josimar Monteiro Gomes roubaram o capcete de um homem. Segundo os autos, a intenção seria roubar a moto, mas esta não funcionou após a queda do dono ao tentar fugir. Já no dia 13 de dezembro de 2018, na Rua Francisco Martins de Sousa (Frei Damião), foi lesionado com facada no pescoço por Marcos Antonio da Silva. Depois, no dia 13 de junho de 2019 “Paulinho” foi lesionado a tiros na Rua Manoel Tavares Lopes quando um amigo seu “Paulistinha” saiu baleado.

Este foi o 14º homicídio do mês de março em Juazeiro e o 24º do ano no município ou 29% em relação aos 81 assassinatos registrados ano passado. O último deste ano tinha acontecido sexta-feira (22) quando Luan Silva dos Santos, de 23 anos, morreu no HRC. Ele morava na Rua São Damião (Bairro Santa Tereza) e foi um dos quatro baleados na madrugada do dia 6 de março no bairro Triângulo. O mesmo respondi

Desembargador impõe multa e proíbe evento no Theatro Municipal para concessão de título A Michelle Bolsonaro


O Tribunal de Justiça de São Paulo emitiu uma liminar na sexta-feira (22) proibindo a realização de uma cerimônia no Theatro Municipal da capital paulista, onde seria concedido o título de cidadã paulistana à ex-primeira dama Michelle Bolsonaro.

A decisão, que foi tomada pelo desembargador Martin Vargas, da 10ª Câmara de Direito Público do TJ-SP, determinou uma multa de R$ 50 mil em caso de descumprimento da liminar. Vargas afirmou que a entrega do título deve ocorrer na Câmara Municipal, como é costume para todas as honrarias semelhantes concedidas na cidade pelo Poder Legislativo.

A proibição foi solicitada pela deputada federal Érika Hilton (PSOL-SP) e pela ativista Amanda Paschoal, que contestaram o uso de um espaço público para um evento de natureza política.

Inicialmente, o pedido foi negado em primeira instância. No entanto, o desembargador Vargas reconsiderou a decisão e concedeu a liminar, argumentando que a realização do evento no Theatro Municipal geraria custos excessivos para a administração, estimados em mais de R$ 100 mil.

“Observa-se que as tratativas para a escolha do local ocorreram internamente na Administração, mas a justificativa apresentada, a ‘agenda lotada’ da Câmara para o dia, contradiz os documentos que indicam a disponibilidade do Plenário da Câmara de Vereadores, onde essas solenidades normalmente acontecem”, afirmou o magistrado.

Vargas também destacou que a cerimônia ganhou uma conotação particular, com transmissão ao vivo pelo canal Câmara São Paulo no YouTube e distribuição limitada de ingressos pelo vereador Rinaldi Digilio nas redes sociais, indicando uma mudança no caráter da cerimônia tradicionalmente realizada na sede do Poder Legislativo Municipal.

(Gazeta Brasil) https://www.sobral24horas.com/

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