Os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, e o delegado da Polícia Civil Rivaldo Barboda, detidos ainda pela manhã, durante a Operação Murder Inc, chegaram à capital federal por volta das 16h, em aeronave da PF.
Após desembarcarem, eles foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML), para exames de corpo de delito, uma praxe. Eles também passaram por audiência de custódia, presidida pelo juiz auxiliar do STF, Airton Vieira, que manteve as prisões. Ainda não foi informado oficialmente se os três permanecerão na Penitenciária Federal de Brasília ou se serão transferidos para outras unidades prisionais do país.
A prisão dos três, decretada por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), é preventiva, sem prazo determinado. A medida ainda passará por referendo em sessão virtual da Primeira Turma do STF nesta segunda-feira (25).
No caso de Chiquinho Brazão, que é deputado federal, a Constituição Federal prevê que sua prisão deve ser apreciada pelo plenário da Câmara dos Deputados, que poderá mantê-lo preso ou soltá-lo. A data da sessão ainda não foi anunciada, mas deverá ocorrer nos próximos dias.
A principal motivação do assassinato de Marielle e Anderson, revelada no relatório de investigação da PF, envolve a disputa em torno da regularização de territórios no Rio de Janeiro. Em coletiva de imprensa, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que as investigações policiais levaram ao esclarecimento completo sobre quem são os mandantes dos crimes, além dos os executores e os intermediários.
Marielle e Anderson foram assassinados a tiros, em um cruzamento na região central do Rio de Janeiro, em março de 2018, enquanto se deslocavam de carro após uma agenda de trabalho.
gcmais.com
Após sofrer dois atentados à bala e faca em Juazeiro, homem foi morto a tiros neste domingo
No dia 21 de abril de 2011, na Avenida Coronel João Coelho em Barbalha, ele e Josimar Monteiro Gomes roubaram o capcete de um homem. Segundo os autos, a intenção seria roubar a moto, mas esta não funcionou após a queda do dono ao tentar fugir. Já no dia 13 de dezembro de 2018, na Rua Francisco Martins de Sousa (Frei Damião), foi lesionado com facada no pescoço por Marcos Antonio da Silva. Depois, no dia 13 de junho de 2019 “Paulinho” foi lesionado a tiros na Rua Manoel Tavares Lopes quando um amigo seu “Paulistinha” saiu baleado.
Este foi o 14º homicídio do mês de março em Juazeiro e o 24º do ano no município ou 29% em relação aos 81 assassinatos registrados ano passado. O último deste ano tinha acontecido sexta-feira (22) quando Luan Silva dos Santos, de 23 anos, morreu no HRC. Ele morava na Rua São Damião (Bairro Santa Tereza) e foi um dos quatro baleados na madrugada do dia 6 de março no bairro Triângulo. O mesmo respondi
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