Foto Jornal Nacional/ Reprodução |
O programa Celular Seguro recebeu 210 pedidos de bloqueio de aparelhos no Ceará em apenas uma semana de funcionamento, conforme dados são do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O programa Celular Seguro é uma plataforma lançada pelo governo federal que tem o objetivo de inibir os roubos e furtos de celulares.
O aplicativo permite que a pessoa bloqueie o celular caso ele tenha sido roubado ou furtado, por exemplo. Com o aparelho bloqueado, o criminoso fica impedido de acessar conta bancária e outros dados.
O Ceará foi o sétimo estado com mais pedidos de bloqueio de celular no ranking nacional:
São Paulo: 1.125
Rio de Janeiro: 494
Pernambuco: 324
Bahia: 308
Minas Gerais: 287
Amazonas: 214
Ceará: 210.
O ministério lançou o programa no dia 19 de dezembro para facilitar o bloqueio de celulares perdidos, roubados ou furtados e, assim, inibir esse tipo de crime, que tem crescido no Brasil. Ainda há desafios a serem vencidos para que o serviço transforme um celular roubado em algo inútil, como quer o ministério.
Desde o seu lançamento, o Celular Seguro teve:
579.883 inscrições de celulares;
797.353 Cadastros de Pessoas Físicas (CPFs);
e 528.836 registros de pessoas de confiança.
Com informações do G1 Ceará.
Ceará tem menor número de mortes por dengue desde 2007; Brasil bate recorde de óbitos pela doença
Enquanto o Brasil chegou ao fim de 2023 com o recorde de mortes por dengue pelo segundo ano consecutivo, o Ceará registrou o menor número de óbitos causados pela doença nos últimos 16 anos. Das 1.079 mortes confirmadas pela doença em todo o País, oito ocorreram no Estado — e uma segue em investigação. Esse cenário pode ser explicado pela ocorrência de um período “inter-epidêmico” no Ceará ao mesmo tempo em que a dengue chegou a locais que não haviam enfrentado problemas com a doença anteriormente.
O número de vítimas da dengue no Ceará neste ano é o menor desde 2007, quando teve início a série histórica divulgada pela Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) no boletim epidemiológico mais recente, publicado no início de dezembro. O Painel de Monitoramento das Arboviroses, do Ministério da Saúde (MS), que foi atualizado na última quarta-feira (27), também aponta 8 óbitos confirmados no Estado e 1 em investigação.
Os dados nacionais dizem respeito ao cenário de 2023, até o último dia 27, e ultrapassaram os registros de todo o ano de 2022, quando houve 1.053 óbitos. Até então, esse tinha sido o maior número de mortes no período de um ano completo, segundo a série histórica do Ministério da Saúde. Em seguida aparecem os anos de 2015, quando ocorreram 986 óbitos, e 2019, com 840 mortes.
Com informações do Diário do Nordeste. via https://elberfeitosa.blogspot.com/
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