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sábado, 27 de janeiro de 2024

Morto a tiros em Caririaçu traficante que foi dono de churrascaria

  

Exatamente 20 dias depois e novo homicídio foi registrado em Caririaçu
Demontier Tenório  https://www.miseria.com.br/(Foto: 
Reprodução)“Coroa” foi morto a tiros esta manhã em Caririaçu 
Exatamente 20 dias depois e novo homicídio foi registrado em Caririaçu. Por volta das 08h30min desta sexta-feira (26), no Sítio Palestina na zona rural de Caririaçu, uma mulher se deparou com o corpo do companheiro não tão distante de sua casa e a cabeça crivada de balas. Era de Almir André do Nascimento, de 43 anos, o “Coroa”, o qual nasceu em Independência e residiu em Crateús, Itaitinga e respondia vários procedimentos por crimes de tráfico de drogas, porte de arma e falsidade ideológica.

Ele foi dono da Churrascaria Água na Boca, apontada como ponto de venda de drogas, na Rua Benoni Mourão Filho (Bairro Venâncios) em Crateús, onde foi preso no dia 15 de fevereiro de 2015 com 20 gramas de cocaína e um revólver ameaçando populares. Antes, no dia 14 de janeiro tinha sido preso com mais dois comparsas na mesma churrascaria escondendo 236 gramas de maconha, 11 de cocaína e 37 de crack. Depois, no dia 5 de setembro de 2019 voltou a ser preso na sua casa em Crateús com 26 gramas de maconha, dinheiro e sacos para embalar drogas

Este foi o segundo homicídio do ano em Caririaçu ou a mesma quantidade em relação ano passado. O outro de 2024 tinha acontecido no dia 6 quando o corpo de José Victor Rafael da Silva, de 25 anos, que residia no bairro Paraíso, foi encontrado crivado de bala. O achado se deu na Pracinha de São Pedro às margens da Rodovia Padre Cícero e ele respondia vários procedimentos por furtos, roubos e porte de arma de fogo.

Crime Brutal: bandido absolvido por matar o pai é preso novamente por assassinar a própria mãe


Um homem de 23 anos foi preso em flagrante, na tarde dessa quinta-feira (25/1), suspeito assassinar a própria mãe a facadas e pauladas, em Corrente (PI). Victor Gabriel Nunes de Paula (foto em destaque) chegou a ser preso em 2019 por matar o pai esfaqueado, em Ceilândia (DF). À época, ele foi absolvido pelo crime e ficou ao menos um ano internado por determinação judicial, após apresentar laudo com diagnóstico de transtornos mentais.

Segundo informa o portal Metrópoles, Benedita Silva Nunes, 49, foi encontrada morta dentro de casa, com marcas de facadas no rosto e sinais de espancamento, segundo a Polícia Militar do Piauí (PMPI). Ela teve os dentes quebrados e também levou golpes na cabeça que teriam sido provocados por uma barra de ferro.

No dia do crime, Victor Gabriel foi visto ao sair da casa da família; pouco depois, a irmã dele entrou no imóvel e encontrou Benedita morta. O suspeito fugiu, mas foi encontrado pela polícia e levado para a delegacia de Corrente.

Vizinhos da vítima relataram que mãe e filho costumavam ter brigas porque Victor Gabriel seria dependente químico, mas a Benedita tentava ajudá-lo a se livrar do vício. Uma dessas brigas teria motivado o crime, segundo as investigações.

Solto após matar o pai no DF

À época com 18 anos, Victor Gabriel foi preso em 19 de outubro de 2019, na QNM 21 de Ceilândia, por ter matado o pai, José Claudio Barbosa de Paula, 42.

O acusado disse que sofria várias ameaças de morte por parte do pai e confessou que o atacou, para evitar ser vítima de um eventual assassinato. O estopim para a tragédia teria sido uma discussão sobre o consumo de drogas em casa.

Quando os policiais militares chegaram ao endereço da família, encontraram Victor Gabriel com uma faca na mão e o pai deitado sobre o colo. Na data, o agressor ainda feriu outra pessoa, que havia tentado impedir o crime.

Apesar de o filho da vítima ter confessado o crime, a juíza Vivian Lins Cardoso interpretou que a liberação do assassino não causaria “perturbação à ordem pública”.

Na ata da audiência de custódia do preso, em 21 de outubro de 2019, a magistrada considerou que, por se tratar de “crime passional”, não havia elementos que indicassem “a mesma intenção homicida contra outras pessoas” caso Victor Gabriel estivesse em liberdade. “Não há o que se falar em prisão do autuado como garantia da ordem pública”, completou a juíza.

Outros fatores que pesaram para a decisão envolveram o fato de o acusado ser réu primário, “de bons antecedentes” e sem ficha criminal. Assim, para a magistrada, a medida cautelar de monitoração eletrônica seria “providência adequada e suficiente”.

Victor também foi alvo de mandado de prisão preventiva em 2019, mas a Justiça do Distrito Federal concedeu habeas corpus ao acusado. No fim de 2020, com o laudo da perícia que atestou os transtornos mentais, o juiz determinou a internação do acusado.

Em maio de 2021, Victor Gabriel foi julgado pelo Tribunal do Júri, que o absolveu pelo homicídio do pai. Como medida de segurança, porém, o magistrado determinou a internação do réu pelo período de ao menos um ano.

Metrópoles  via https://www.sobral24horas.com/

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