A cantora Dani Li, conhecida como “Rainha do Brega”, 35, morreu nesta quarta-feira, dia 24, após complicações devido a uma cirurgia estética em Curitiba.
Dani Li ficou conhecida pela canção “Eu Sou da Amazônia”. A morte foi confirmada pelo marido da cantora, Marcelo Mira. A cantora estava internada há sete dias em um hospital na capital do Paraná.
A cantora batizada Maria Danielle Fonseca de Machado nasceu em Afuá, no Pará. Aos cinco anos, começou a cantar se apresentando em shows de calouros por Afuá.
Aos 15 anos, se mudou para Macapá onde formou a banda “Valores da Terra”. Dois anos depois, aos 17 anos, foi criado o “Sensação”, segundo grupo criado por Dani Li.
Em 2008, a cantora iniciou carreira solo e em 2011 passou a se chamar Dani Li. A morte repentina da artista surpreendeu figuras públicas como o senador Davi Alcolumbre. “Meus sentimentos, que Dani Li brilhe para sempre na memória e o coração de todos nós”, escreveu o senador pelo Amapá.
Vídeo: Dani Li – Eu Sou da Amazônia
Via PI24h
Próximo alvo da PF pode ser General Heleno, diz colunista
Uma nova fase no cenário político nacional se desenha após a colunista Andreia Sadi trazer à tona a possibilidade de investigações chegarem ao General Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). A tensão intensifica-se com a operação desta quinta-feira (25) pela Polícia Federal contra o deputado federal Alexandre Ramagem, filiado ao Partido Liberal (PL) e ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Sadi sugere que as repercussões podem atingir patamares superiores, conectando Ramagem a estruturas de poder ainda mais elevadas. A colunista aponta para o potencial envolvimento do General Heleno, indicando que as investigações podem expor práticas irregulares de vigilância durante a gestão do ex-presidente da República.
A Operação Vigilância Aproximada, que desencadeou buscas e gerou especulações, concentra-se no alegado uso ilegítimo do sistema FirstMile pela Abin. As denúncias afirmam que a ferramenta foi empregada para o monitoramento não autorizado de figuras públicas e cidadãos, uma acusação que, se confirmada, representaria uma flagrante violação dos direitos civis de privacidade e do Estado de Direito.
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, manifestou-se rapidamente, condenando o que descreve como uma “perseguição” ao partido, marcada pela associação ao ex-presidente Jair Bolsonaro. “Isso está claro, a perseguição que estão fazendo no PL por causa do Bolsonaro. Isso é uma perseguição”, declarou Valdemar ao blog de Sadi.
Entretanto, até o momento, o envolvimento do General Heleno não foi confirmado pelas investigações, que seguem em curso e sujeitas ao escrutínio público e jurídico.
Por outro lado, Alexandre Ramagem ainda não se pronunciou sobre as acusações. As repercussões desta operação prometem ser extensas, uma vez que colocam em xeque a confiabilidade e a integridade das instituições de inteligência do país e questionam a relação entre as autoridades de inteligência e o poder político durante o governo anterior.
Este caso é uma evidência do contínuo desafio enfrentado pelo Brasil na preservação da democracia e na garantia da proteção contra abusos de poder nas esferas mais altas de governo.
Para um desenvolvimento pormenorizado da história e análises futuras, fiquem atentos à cobertura contínua.
G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário