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terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Juazeirense morre afogado no açude Umari em Crato e idoso após acidente em Várzea Alegre

 

Mais duas mortes violentas foram registradas nas últimas horas na região do Cariri
Demontier Tenório https://www.miseria.com.br/(Foto: Reprodução)

“Didi de Simeão” morreu afogado nas águas do Açude Umari em Crato 
Mais duas mortes violentas foram registradas nas últimas horas na região do Cariri. Por volta das 7 horas desta terça-feira o corpo de Edilson Benício de Sousa, de 38 anos, o “Didi de Simeão”, foi visto boiando nas águas do açude Thomaz Osterne de Alencar perto do antigo Coco Bar no Sítio Umari em Crato. Ele residia na Rua Abraão Costa Filho (Betolandia) em Juazeiro.

Militares do Corpo de Bombeiros estiveram no reservatório para retirar o corpo, a fim de ser recolhido pelo rabecão e necropsiado na Pefoce de Juazeiro. O mesmo foi encontrado por populares que acionaram a polícia e uma viatura da PM também esteve no local. Didi de Simeão respondeu procedimento por crime de violência doméstica, pois, em novembro de 2018, teria agredido sua ex-companheira.

ACIDENTE – Antes, por volta das 11 horas desta segunda-feira, o agricultor Jussiê Dantas de Sousa, de 62 anos, morreu num dos leitos do Hospital Regional do Cariri (HRC) em Juazeiro. Ele residia no Sítio Baixio Dantas na zona rural de Várzea Alegre e faleceu exatamente um mês após acidente. Na tarde do dia 29 de dezembro caiu de sua moto quando trafegava pela Avenida Neném Marinheiro (Bairro Varjota) em Várzea Alegre.

Personal trainer é morta pelo namorado e deixada na porta de casa dos pais em Porto Alegre

 Alexander Gunsch alegou que teve uma discussão com a vítima motivada por ciúmes

O suspeito e a vítima tinham uma relação há 12 anos

Um homem foi preso preventivamente no último domingo (28), em Montenegro, na região metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, suspeito de matar a namorada e abandonar o corpo na frente da casa dos pais dela.
Familiares da personal trainer Débora Michels, 30, relataram que nunca observaram em Alexander Gunsch comportamentos agressivos que dessem indícios do que ele poderia fazer com a jovem.  
Segundo a Brigada Militar, câmeras de segurança registraram o momento em que um homem retira o corpo de dentro de um carro e coloca onde foi encontrado. De pronto, a Polícia Civil acreditou se tratar de Alexander, então namorado da vítima e principal suspeito do crime. Preso, ele confessou.

VÍTIMA ESTAVA DE MUDANÇA - Débora e Alexander começaram a namorar quando ela tinha 18 anos. Ele, 20 anos mais velho que ela, nunca demonstrou para a família comportamento violento.
Débora já estava com seus pertences encaixotados para a mudança e iria para casa dos pais no dia seguinte ao crime. 

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