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sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Reforço de Moderna ou Pfizer funciona melhor para vacinados com J&J, diz estudo


Pessoas que receberam a vacina covid-19 da Johnson & Johnson (J&J) podem se beneficiar de uma dose de reforço da Pfizer ou Moderna, mostraram os resultados preliminares de um estudo norte-americano publicado nesta quarta-feira (13). 

O estudo, financiado pelos Institutos Nacionais de Saúde(NIH), era aguardado com ansiedade nos Estados Unidos porque olhava para a possibilidade de “misturar” vacinas, usando um imunizante diferente das doses iniciais para a vacina de reforço, o que atualmente não é permitido no país. 

O estudo foi realizado em 458 adultos vacinados com uma das três marcas aprovadas nos Estados Unidos (Pfizer, Moderna ou J&J) por pelo menos 12 semanas.

Policial penal é morto a tiros ao reagir a assalto no interior do Ceará

 Policial penal de 32 estava em uma motocicleta quando sofreu uma tentativa de assalto e foi assassinado


Policial penal é morto a tiros ao reagir a assalto em Umirim

Um policial penal de 32 anos foi morto a tiros ao reagir a uma tentativa de assalto, nesta quinta-feira (14), na cidade de Umirim, no interior do Ceará. Manoel Janay Lopes de Oliveira, conhecido como J. Oliveira estava em uma motocicleta quando foi atingido.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, a vítima estava trafegava em uma motocicleta com mototaxista, quando foi abordada por suspeitos armados que anunciaram um roubo. Ao reagir, o policial penal foi atingido por disparos e morreu no local.
Conforme a pasta, a Perícia Forense foi acionada e colheu indícios sobre o caso. Equipes da Polícia Militar, Polícia Civil e da Secretaria da Administração Penitenciaria (SAP) foram enviadas ao local e realizam buscas aos suspeitos.
O caso é investigado por meio da 11ª Delegacia do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, unidade responsável por apurar crimes contra profissionais de segurança. A Coordenadoria de Inteligência também atua na ocorrência.
Manoel Janay Lopes de Oliveira, conhecido como J. Oliveira, de 32 anos, serviu ao sistema penitenciário por mais de 7 anos. Em sua função antes de morrer, ele atuava na unidade do Centro de Execução Penal e Integração Social Vasco Damasceno Weyne.

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