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segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Mulher transexual cearense é assassinada a facadas e jogada de carro em São Paulo

 Vitória Rodrigues morava em São Paulo há 17 anos e trabalhava como garota de programa na noite paulistana


Uma mulher transexual cearense, de nome social Vitória Rodrigues, 31 anos, que trabalhava como garota de programa, foi assassinada a facadas e jogada de um carro em movimento, em São Paulo, na madrugada do último sábado (23). Os responsáveis pelo crime ainda não foram presos.
A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) confirmou que policiais militares foram acionados e encontraram uma mulher transexual morta, no Planalto Paulista. O local onde o corpo foi jogado é próximo à Avenida Indianápolis, área nobre da capital paulista.
Vitória Rodrigues morava em São Paulo há 17 anos e trabalhava como garota de programa na noite paulistana. A família da cearense ficou sabendo do crime por amigas de Vitória.
Testemunhas contaram que viram a mulher transexual ter o corpo arremessado de um carro que passou pelo local, por volta de 3h do último sábado (23). O crime é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil de São Paulo (PC-SP).

Carrapato transmite - Segundo PM morre com suspeita de febre maculosa após curso da corporação

Cabo Mario César Coutinho de Amaral era agente da PM há 9 anos e estava lotado no batalhão de choque

O cabo Mario César Coutinho de Amaral morreu, neste domingo, com suspeita de febre maculosa, doença transmitida por picada de carrapato, após participar do Curso de Operações de Polícia de Choque (COPC) no Rio de Janeiro. Na última sexta-feira, o sargento Carlos Eduardo da Silva também morreu com suspeita da doença.
Mario César estava na corporação há nove anos e no Batalhão de Polícia de Choque (BPChq) há quatro, onde era instrutor. Em nota, a Polícia Militar lamentou a morte do agente e informou que "a causa da morte ainda está sendo apurada".
Segundo relatos, a transmissão da doença aconteceu durante uma "etapa de mata" da instrução, mais longa durante o COPC.
Em nota, a Secretaria de Polícia Militar informou da possibilidade de os PMs que participaram do curso terem sido infectados com febre maculosa.
A corporação afirmou que "exames complementares seriam realizados pelo hospital da Fundação Oswaldo Cruz (no corpo do PM), onde o militar estava internado quando faleceu".
Disse ainda que outros policiais que participavam do curso "estavam sendo acompanhados pelo ambulatório de febre" da fundação.

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