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domingo, 17 de outubro de 2021

Cidade do Rio de Janeiro planeja Réveillon e Carnaval sem máscara e distanciamento social



A pandemia de Covid-19 está controlada na cidade do Rio de Janeiro. A garantia foi dada pelo secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz. A Prefeitura, em decorrência da situação mais confortável, está se preparando para grandes eventos nos próximos meses. Em outubro serão realizados diversos eventos experimentais na capital, como a “Marcha para Jesus”, que deve reunir milhares de pessoas na cidade. A Prefeitura planeja retirar a obrigatoriedade de máscara e distanciamento social para o Réveillon e para o Carnaval. A máscara, inclusive, deve ser flexibilizada ainda nos próximos 10 dias e o “passaporte de vacinação” deve deixar ser uma obrigação no fim de novembro, no mais tardar em dezembro.

Segundo o secretário, o fim das medidas só é possível graças ao avanço da vacinação na capital. “A gente tem o menor menor taxa de transmissão, menor número de pacientes internados. Desde o início da pandemia, é a primeira vez que podemos falar que em uma situação de estabilidade, com queda há mais de sete semanas. Então é a primeira vez que a gente pode dizer que a Covid-19 está, de fato, controlada”, afirmou Soranz. Na cidade do Rio de Janeiro, mais de 85% da população já tomou ao menos uma dose da vacina contra a Covid-19 e cerca de 60% já completou o ciclo vacinal. A administração da dose de reforço em idosos está atrasada e deve ser normalizada na próxima semana. Isso por causa da demora na entrega de imunizantes pelo Programa Nacional de Imunização nos últimos dias. De acordo com a Prefeitura do Rio de Janeiro, 310 mil doses a menos do que o planejamento feito inicialmente.

*Com informações do repórter Rodrigo Viga

Caminhoneiros declaram greve a partir deste sábado com ameaça de paralisação total


Na noite deste sábado, 16, Sindicatos, Cooperativas e Federações de caminhoneiros de todo o país declararam estado de greve a partir de hoje pedindo que o governo aprove duas reinvindicações em 15 dias, caso contrário a categoria irá iniciar paralisação no dia 1º de novembro. A decisão aconteceu durante o 2º Encontro Nacional dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas, no Rio de Janeiro, e que foi organizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), pelo Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) e pela Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava). O deputado Nereu Crispim, presidente da Frente, declarou que “a Frente Parlamentar tem ouvido a categoria desde que foi instituída em 2019 e se propõe a atender suas demandas e amenizar esta situação, entendemos que os trabalhadores têm seus direitos que precisam ser atendidos”, disse em comunicado.

“Sabemos dos grandes transtornos e desabastecimentos que uma paralisação causa ao país, ainda mais em meio à crise que vivemos nos dias atuais, e por causa disso, faremos o que estiver ao nosso alcance para evitar uma situação crítica como esta. Por outro lado, a situação é que nenhuma das reinvindicações acordadas no na ocasião da paralisação de 2018 foram atendidas e, com essa política exorbitante de preços dos derivados do petróleo, o país está à beira de um colapso causando miséria e fome à população. Esperamos que através de conversações amigáveis consigamos chegar a um acordo com o Governo Federal” finalizou.

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