Rita Lee é diagnosticada com tumor no pulmão: “Assistida por junta médica”

Rita Lee foi diagnosticada com um tumor primário no pulmão, divulgou sua conta no Instagram nesta quinta-feira (20). Aos 73 anos a cantora se aposentou há alguns anos e vive uma vida reclusa em sua casa em São Paulo.

"Nossa Rita submeteu-se a um check-up no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Os exames apontaram um tumor primário no pulmão esquerdo. Bem assistida por uma junta médica, formada pelo DR. Óren Smaletx, prof. Dr. José Ribas M. de Campos, Dra. Camrme Silva Valente Barbas e Dr. Ícaro Carvalho, já se encontra em casa, e dará sequência aos tratamentos de imuno e radioterapia. Agradecemos as orações e a Luz Divina", diz o comunicado.

Nos últimos anos Rita tem se dedicado à literatura. A roqueira já lançou três livros, um autobiográfico, um infantil e uma não biografia. Suas músicas, em pareceria com o marido Roberto de Carvalho, ganharam uma nova roupagem no álbum ‘Classix Remix vol. 2’, um projeto do filho do casal, João Lee.

Em março deste ano a cantora recebeu a primeira dose da vacina contra a covid-19, em São Paulo. Ela compartilhou um vídeo do momento nas redes sociais e celebrou a imunização. “Xô, Corona. Xô, negacionistas. Vacina já”, afirmou.

Segundo informações publicadas pela ‘Veja’, Rita passou por uma dupla mastectomia em 2010. A retirada das mamas aconteceu de forma preventiva a um futuro câncer na região, já que a mãe dela morreu da doença.

Fonte: Yahoo! Vida e Estilo

OMS: número de mortes por covid no mundo é até 3 vezes maior que dados oficiais

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o número de mortes por covid-19 no mundo é entre duas e três vezes maior que os dados oficiais. Em relatório anual divulgado nesta sexta-feira, a entidade contabiliza três milhões de óbitos por complicações da doença em 2020, cerca de 1,2 milhão a mais que as estatísticas divulgadas pelos governos.

A última atualização da OMS mostra que, até o momento, os países relataram oficialmente 3,4 milhões de mortes.

No entanto, de acordo com o estudo, esse contingente deve ser muito maior, considerando os desafios enfrentados por autoridades sanitárias na apuração dos casos.

"Esse número seria realmente duas a três vezes maior. Então, eu acho que com segurança cerca de 6 a 8 milhões de mortes poderiam ser uma estimativa cautelosa", disse a diretora-geral da divisão de dados da OMS, Samira Asma.

Fonte: Notícias ao Minuto