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quinta-feira, 27 de maio de 2021

Pai encontra partes de corpo que seriam de filho desaparecido


                            AINDA NÃO CONFIRMOU IDENTIDADE

O pai de um jovem de 21 anos, que estava desaparecido desde o início do mês, encontrou partes do corpo do filho dentro de uma mala boiando no rio Itajaí-Açu em Rio do Sul, no Vale catarinense. A Polícia Civil investiga a morte e confirmou que membros foram encontrados no sábado (22). Nenhum suspeito pelo crime foi detido.
O rosto de Renan Kalbuch foi reconhecido pelo pai, mas o Instituto Geral de Perícias (IGP) segue fazendo exames para confirmar a identidade e não tem previsão de liberar o corpo para que a família possa sepultá-lo.
O jovem estava desaparecido desde o dia 4 de maio, quando foi visto pela última vez na região do terminal de ônibus de Rio do Sul. Uma câmera de segurança de um estabelecimento filmou o rapaz passando desacompanhado pelo local, de acordo com as investigações.

O pai do jovem registrou o desaparecimento, mas as primeiras pistas do paradeiro do filho só surgiram nove dias depois, no dia 12 de maio, quando um pescador encontrou uma perna no rio Itajaí-Açu. O membro foi reconhecido pelo familiar, já que o jovem possuía uma tatuagem. A Polícia Civil então abriu inquérito e o Corpo de Bombeiros foi acionado para buscas.
Os suspeitos do crime, o local em que aconteceu a mutilação e a motivação ainda precisam ser desvendados.
O IGP informou que a confirmação da identidade do jovem deve demorar, pois estudos mais detalhados terão que ser feitos para precisar se todos os membros encontrados até agora são da mesma vítima. Um exame de DNA será feito, segundo o órgão.

CGD mantém expulsão de soldado da PMCE acusado de matar universitária com tiro na cabeça no Piauí

 O crime aconteceu em 2016 - Conforme os autos, o policial e a vítima discutiram na porta de entrada de uma churrascaria quando o soldado se negou a pagar ingresso para entrar em uma festa que acontecia no local

A vítima foi atingida com um disparo de arma de fogo na cabeça

A Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD) decidiu manter a expulsão do soldado Rafael do Nascimento Oliveira Rosa, da Polícia Militar do Ceará (PMCE). A expulsão do agente acontece quase cinco anos após ele ser acusado de matar uma estudante universitária no Piauí.
A decisão de retirar o soldado da Corporação já havia sido publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) no início deste mês de maio. Rafael recorreu da sanção de demissão, mas o Conselho de Disciplina e Correição, por unanimidade, manteve a decisão em nova publicação divulgada na última terça-feira (25).

O CASO - Rafael é réu pela morte da jovem estudante de direito, Suellen Marinheiro Lula, de 21 anos. O crime aconteceu na cidade de Valença, no Piauí, em outubro de 2016. Consta nos autos que a universitária foi atingida por um disparo na cabeça enquanto estava dentro de uma churrascaria.
A vítima e o acusado teriam discutido na porta de entrada do restaurante, onde acontecia festa promovida pela família de Suellen. Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público, o agente se negou a pagar a entrada para a festa. O soldado foi preso em flagrante.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PIAUÍ - A denúncia foi aceita pelo Tribunal de Justiça do Piauí e Rafael do Nascimento pronunciado.

PRISÃO - Em abril deste ano, a Justiça decidiu manter a prisão do réu. Na mais recente decisão, o magistrado da Vara Criminal da Comarca de Valença do Piauí alegou que a conduta do denunciado é extremamente grave causando ainda forte impacto emocional na sociedade local. 

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