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terça-feira, 25 de maio de 2021

Governador do Ceará pede à Anvisa e Anac reforço nas medidas de controle sanitário para barrar variante indiana da Covid-19 no estado

  


O governador do Ceará, Camilo Santana, informou que foram enviados ofícios às agências nacionais de Aviação Civil (Anac) e Vigilância Sanitária (Anvisa) para reforçar as medidas de controle sanitário no Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza, com o objetivo de conter a propagação da variante indiana do coronavírus. O estado tem um caso suspeito desta cepa em observação. 

"Enviei hoje ofícios aos presidentes da Anac, Juliano Alcântara Noman; e da Anvisa, Antônio Barra Torres, solicitando medidas para intensificar o controle sanitário no Aeroporto Internacional de Fortaleza, em virtude da variante indiana da Covid que foi identificada no país", publicou Camilo. 

"Além disso, também pedi reforço no controle nos aeroportos que têm conexão com o Ceará, seja de origem ou destino. O Estado oferecerá toda estrutura de apoio necessária, durante o tempo que for preciso, para que esse controle sanitário seja realizado da forma mais eficiente possível", complementou o governador.

Documentos são inclusos em análise de importação da Sputnik V ao Brasil


Novos documentos sobre a vacina russa, Sputnik V, foram enviados à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a inclusão no processo que analisa o pedido de importação do imunizante ao Brasil. As informações foram enviadas pelos governos da Bahia e do Maranhão. 

Um segundo pedido de importação da Sputnik V feito pelos estados da Bahia, Maranhão, Ceará, Sergipe e Pernambuco está em análise na Anvisa. Em comunicado, a agência informou que a nova documentação ainda será analisada. 

O primeiro pedido, feito em abril, pelos governos do Maranhão, da Bahia, do Ceará, de Sergipe e de Pernambuco, foi negado pela Diretoria Colegiada da Anvisa. Na época, a agência alegou que não houve comprovação de segurança e eficácia, especialmente que não houve evidência de que o adenovírus usado na fabricação do imunizante não teria capacidade de replicação no corpo dos pacientes. 

A Sputnik V foi desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, que fica em Moscou, na Rússia, e é distribuída pela União Química, no Brasil.

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