Web Radio Cultura Crato

sábado, 17 de abril de 2021

Uece e Fiocruz estudam desenvolvimento de remédio contra o coronavirus a partir de lhamas

                                   

A Universidade Estadual do Ceará (Uece), iniciou, em parceria com a Fiocruz, estudo para desenvolver um medicamento contra a Covid-19 a partir de anticorpos de lhamas. O animal é resistente a variações de temperaturas e tem propriedades eficientes para reconhecer antígenos.

Pesquisa é financiada pela Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap) e pela Fiocruz. Estudo tem participação do Haras Claro e outras instituições no Ceará.

Com uma maior possibilidade de utilizar fragmentos de anticorpos do que humanos, o camelídeos (lhamas, alpacas e dromedários) se mostraram favoráveis para auxiliarem no tratamento do novo coronavírus.

Segundo Carla Celedônio, pesquisadora em Saúde Pública da Fiocruz Ceará, as propriedades do anticorpo "são melhoradas em laboratório para viabilizar a formulação de um medicamento. Esses insumos podem ser usados tanto para a terapêutica como para o diagnóstico da doença".

Pesquisa

O estudo já teve início em Rondônia e agora segue seu curso no Ceará. Na Uece, a pesquisa é viabilizada por meio da Faculdade de Veterinária (Favet).

"Os anticorpos das lhamas são mais reativos ao Sars-CoV-2, vírus causador da Covid-19 e a partir da coleta do sangue desses animais, produzimos os nanocorpos que estão sendo utilizados na pesquisa e no desenvolvimento de um medicamento contra a doença. As expectativas são muito promissoras", pontua Dárcio Ítalo Teixeira, vice-reitor da Uece e medico-veterinário.

Os trabalhos serão conduzidos na Plataforma de Anticorpos e Nanocorpos localizada na sede da Fiocruz Ceará.

Bebê de 8 meses morre eletrocutado depois de morder carregador de celular na tomada

 Acidente aconteceu na quinta-feira e foi confirmado nesta sexta-feira pela polícia

Corpo do bebê que morreu eletrocutado foi levado ao Instituto de Medicina Legal, no Centro do Recife

Um bebê de 8 meses morreu eletrocutado em Araçoiaba, no Grande Recife, depois de morder o fio de um carregador de celular que estava na tomada. O caso ocorreu na quinta-feira (15) e foi confirmado pela Polícia Civil nesta sexta-feira (16).
O caso está sendo investigado pela Delegacia de Araçoiaba. Segundo a polícia, o menino estava em casa, com a mãe, quando o acidente aconteceu. O carregador era da mulher, que não teve nome nem idade divulgados.
"Ainda estamos em diligências. Pedimos uma perícia no local para analisar melhor a situação. As informações iniciais são de que um celular estava carregando e a criança colocou o fio na boca e mordeu. Foi aí que aconteceu o choque elétrico".
O Conselho Tutelar também foi acionado para investigar o fato. Vizinhos e outras testemunhas do caso serão ouvidos pela polícia para apurar as circunstâncias em que o acidente aconteceu.
O corpo da criança foi levado ao Instituto de Medicina Legal (IML), no Centro do Recife, para passar por perícias.
O pai do bebê foi até o local para reconhecer o corpo e tratar da liberação do cadáver. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário