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sábado, 17 de abril de 2021

Aponta boletim da Sesa - Ceará registra queda no número de casos de Covid-19 em quase todas as áreas de saúde

   De acordo com o boletim da Secretaria da Saúde, 19 das 22 Áreas Descentralizadas de Saúde (ADS) tiveram redução no número de novas infecções - As exceções foram as ADS de Baturité, Limoeiro do Norte e Tauá


Casos de Covid-19 no Ceará chegam a marca de 344.813

O Ceará registrou redução no número de casos de Covid-19 em 19 das 22 Áreas Descentralizadas de Saúde (ADS) entre a 10ª e a 13ª semanas epidemiológicas, que corresponde ao período de 13 de março a 3 de abril deste ano. As exceções foram as ADS de Baturité, Limoeiro do Norte e Tauá com alta de 31,2%, 31,5% e 3,8%, respectivamente. Os dados são do boletim epidemiológico semanal da Secretaria da Saúde (Sesa) divulgados nesta sexta-feira (16).
No período observado, as maiores quedas nas infecções pela doença ocorreram nas regiões de Caucaia (42%), Acaraú (35%), Russas (33%) e Fortaleza (22%).
Com relação ao número de óbitos por Covid-19, o informe semanal aponta que as ADS de Quixadá (-17,4%), Acaraú (-18,2%), Tauá (-10,0%), Crateús (-14,7%), Iguatu (-7,5%) e Crato (-5,9%), apresentaram redução de mortes no mesmo período. As ADS de Brejo Santo e Cascavel mantiveram o número e as demais apresentaram aumento de fatalidades.
Conforme a plataforma IntegraSUS, o Ceará já registrou 609.849 casos de Covid-19 desde o início da pandemia. Foram 16.075 vidas perdidas e 417.260 pessoas que se recuperaram da enfermidade. Os dados foram atualizados nesta sexta-feira (16).

China tem crescimento recorde no primeiro trimestre de 2021

A China anunciou, nesta sexta-feira (16), um crescimento econômico recorde no primeiro trimestre deste ano, de 18,3%, em comparação ao mesmo período do ano passado. De acordo com autoridades do país, o salto dos números ocorreu, em grande parte, por conta da baixa base de comparação apresentada em 2020.

Embora o salto do Produto Interno Bruto tenha ficado abaixo da expectativa do mercado (de 19%), em uma pesquisa da agência Reuters, os dados oficiais mostraram que esse foi o crescimento mais forte desde que os registros trimestrais começaram em 1992, depois de alta de 6,5% no quarto trimestre de 2020.

No primeiro trimestre de 2020, o PIB chinês havia caído 6,8%, o pior resultado econômico em 44 anos. Em 2020, o país foi um dos poucos que registrou crescimento econômico, com alta de 2,3% no PIB. Para este ano, a China projeta um crescimento de pelo menos 6%. Já o Fundo Monetário Internacional (FMI), prevê um aumento de 8,4% do PIB da segunda maior economia mundial.

No comércio, os números do país asiático também apresentaram alta. Em março, quando parte do mundo ainda estava muito afetado pela pandemia, as exportações chinesas permaneceram sólidas, com alta de 30,6% em ritmo anual. No índice de vendas do varejo, principal indicador do consumo, a subida foi de 34,2% em ritmo anual em março, contra 33,8% de janeiro-fevereiro.

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