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quinta-feira, 29 de abril de 2021

Brasil chega aos 30 milhões de vacinados com a 1ª dose

             

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta terça-feira (27) a 30.259.475, o equivalente a 14,29% da população total. Nas últimas 24 horas, 704.752 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 25 estados.

Entre os mais de 30 milhões de vacinados, 13.989.783 milhões receberam a segunda dose, o que representa 6,61% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 862.184 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil administrou 1.566.936 doses nesta terça-feira (27).

Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul é o estado que mais vacinou sua população até aqui: 19,16% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada no Acre, onde 9,93% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (7,18 milhões), seguido por Minas Gerais (3,1 milhões) e Bahia (2,3 milhões).

*Estadão

Em caso raríssimo, bebê 'fura' útero da mãe e estica as pernas para fora

Um estudo publicado pelo The New England Journal of Medicine revelou um caso raríssimo em que um bebê prematuro perfurou a útero da mãe durante o desenvolvimento e colocou as pernas em sua cavidade abdominal. O natural nos mamíferos é que os embriões cresçam no interior do útero conforme ele se expande e não ultrapassem esse 'limite natural'. Entretanto, na França, uma mãe de 33 anos realizava um exame de rotina de ultrassom quando os médicos observaram o incomum caso.

O bebê, então com aproximadamente 25 semanas, rompeu a parede uterina e esticou as pernas na cavidade abdominal da mãe. Ela, segundo a publicação, não relatava qualquer sintoma de dor ou estranheza. Uma ressonância magnética indicou que o 'buraco' no útero era de 2,5 centímetros.

De acordo com os pesquisadores, a ruptura uterina é "extremamente rara" e que somente 0,5% de todos os casos de gravidez relatem essa anormalidade. O risco é elevadíssimo, tanto para a mãe quanto para o bebê, visto a proximidade em que o feto fica dos órgãos vitais do organismo que o mantém. A suspeita dos médicos é que a mãe possa ter apresentado um enfraquecimento do tecido do útero uma vez que já foi submetida a outras cinco cirurgias cesarianas.

Após 5 semanas do diagnóstico, a mãe passou por outra cirurgia cesariana para retirar o bebê 'intrometido'. Saudável, o recém-nascido pesava 1,4 kg e não apresentou quaisquer complicações nos seis meses seguintes de acompanhamento pelos médicos. Após a cesária, a mãe foi submetida a outro procedimento para fechar a fissura no útero. Ela teve alta do Hospital Universitário Angers 5 dias após o ocorrido.

(Yahoo)

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