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quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Deputado do PSL diz que Bolsonaro "vai tomar impeachment"

Crispim afirma que continua ao lado do presidente Bolsonaro e que material é interceptação telefônica ilegal.
O deputado federal Nereu Crispim, presidente do Partido Social Liberal (PSL) no Rio Grande do Sul, afirma que o presidente da República, Jair Bolsonaro, “vai tomar um impeachment”.

Aliado do presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, Crispim acrescentou que, se houve alguma irregularidade nas contas da legenda, Bolsonaro deveria ter o mandato cassado. 

Em diálogo com uma interlocutora a quem chama de Rose, cujo áudio começou a circular semanas atrás, Crispim afirma: 

“Eu conheço o Bivar. E se houve alguma coisa lá errada, tem que cassar é o mandato do Bolsonaro, porque o partido tava era com ele, não era com o Bivar, antes.”

Em outro trecho, segundo o jornal GaúchaZH, o deputado diz: 

“Eu vou só dizer uma coisa pra ti: o Bolsonaro vai tomar um impeachment. Escuta o que eu tô te dizendo.”

(Renovamídia)

Vacina contra HIV poderá estar disponível em 2021, dizem cientistas

Cientistas estão otimistas com novos dados cientícos sobre três vacinas contra o vírus HIV.
Atualmente, existem três vacinas diferentes em estágio final de testes. Os pesquisadores acreditam que com os resultados que estão alcançando, poderemos ter a primeira vacina contra o vírus HIV já no ano de 2021. As vacinas, chamadas de HVTN 702, Imbokodo e Mosaico, são a nova promessa de avanço científico contra uma doença que já matou mais de 35 milhões de pessoas em todo o mundo. 

HVTN 702 começou a ser testada na África do Sul em 2016. Ela é derivada de uma outra vacina, chamada de RV144, que há alguns anos, obteve resultados de 30% de eficácia e, por isso, foi melhor estudada para obter resultados mais eficazes.

Outra vacina, a Imbokodo, começou a ser testada em cinco países da África em 2017, contanto com a participação de 2.600 mulheres nos testes clínicos. A vacina Mosaico, começou a ser testada em novembro de 2019, recrutando 3.800 homens gays e transgêneros para ensaios clínicos em 57 locais dos EUA, América Latina e Europa. 

Tanto as vacinas Imbokodo como a Mosaico usam o mesmo sistema de abordagem: diversos fragmentos virais para induzir o corpo a produzir respostas imunológicas para variedades globais do HIV, e não somente para uma variedade específica. 

Imbokodo e Mosaico são as verdadeiras promessas para os próximos anos. Cientistas acreditam que, caso consigam comprovar eficácia de 50% na redução do contágio, isso já significaria um grande avanço, permitindo a inserção das vacinas em todo o mundo. 

Vacina significa cura? 

Ao que tudo indica, os estudos mostram que a vacina seria mais uma opção de proteção ao contágio do vírus HIV – e não a cura definitiva. Assim como outros métodos já existentes.

Atualmente, contamos com a camisinha e o PrEP (Profilaxia PréExposição) que é um medicamento disponível no SUS onde as pessoas devem tomar diariamente para evitar o contágio com resultados de eficácia entre 95 e 99%. 

Também existe no SUS o PEP (Proxilaxia Pós-Exposição) para casos de urgência como violência sexual, relações desprotegidas e acidentes de trabalho. 

Neste caso, as pessoas buscam uma unidade de saúde mais próxima para receber medicamentos antirretrovirais, evitando assim que o vírus se instale, impedindo a contaminação. 

Fonte: Daily Mail

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