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sábado, 21 de dezembro de 2019

Humorista Zilda Cardoso morre aos 83 anos em São Paulo nesta sexta (20). Assista

Zilda Cardoso morreu em sua casa no bairro da Santa Cecília, em São Paulo, aos 83 anos de idade. A atriz, lembrada por interpretar a Dona Catifunda na Escolinha do professor Raimundo, foi encontrada morta nesta sexta-feira (20) pela diarista que trabalhava em sua casa. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da atriz ao portal UOL.
Responsável pela perícia, o investigador Luiz Carlos Vegi afirmou que Zilda teve uma morte natural e não sofria de quaisquer problemas de saúde. "Fumava três maços de cigarro por dia. Os familiares estão procurando um médico para atestar óbito", comentou.
O zelador chamou o corpo de bombeiros após a diarista informar que havia encontrado a atriz. Ela morava sozinha em seu apartamento, recebendo visitas de uma cuidadora. Ela também tinha convivência diária com amigos. "Adorava comer frango", contou um garçom ao UOL. Ele a atendia em uma churrascaria onde almoçava todos os dias com vizinhos e amigos.

 Informações com PORTAL UOL via REVISTA QUEM

O alto preço da carne acelerou a inflação neste mês de dezembro no Brasil.


A inflação deve acelerar em dezembro deste ano, devido a alta dos preços da carne. Apesar da alta recente, o Banco Central (BC) considera que a inflação neste ano e nos próximos está em níveis confortáveis. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (19), no Relatório de Inflação, apresentado trimestralmente.
No relatório, o BC diz que em novembro a inflação ficou 0,26 ponto percentual acima do projetado, “repercutindo a combinação da elevação acentuada nos preços de carnes com o reajuste dos jogos lotéricos e o acionamento da bandeira vermelha” da energia elétrica. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA) em novembro chegou a 0,51%.
O BC projeta que a inflação vai chegar a 0,81% em dezembro. Em janeiro de 2020 deve ficar em 0,53% e em fevereiro, em 0,45%.
Caso se concretize, a alta de 1,80% no trimestre será consideravelmente superior à variação de 0,90% observada entre dezembro de 2018 e fevereiro de 2019. “As taxas de inflação mais altas esperadas para o trimestre encerrado em fevereiro, em comparação com as observadas entre setembro e novembro, refletem a perspectiva de alta adicional nos preços de carnes, recuperação dos preços de alimentos in natura– movimento compatível com período chuvoso e de elevação dos preços de combustíveis, influenciados pela depreciação do câmbio [alta do dólar] e entressafra da cana. Destacam-se, ainda, as altas sazonais nos custos de passagem aérea, ônibus urbano e educação, em dezembro, janeiro e fevereiro, respectivamente”, diz o BC, no relatório.
Cenários - Ao se considerar o cenário com trajetórias para a taxa de juros e câmbio extraídas da pesquisa do BC a instituições financeiras, chamada de Focus, as projeções para a inflação ficaram em 4% para 2019, 3,5% para 2020 e 3,4% para 2021 e para 2022. Esse cenário supõe trajetória de juros que encerra 2019 em 4,50% ao ano, reduz-se para 4,25% ao ano no início de 2020, encerra o período em 4,50% ao ano, sobe até 6,25% ao ano em 2021 e para 6,50%, em 2022. Também supõe trajetória para o dólar que termina 2019 em R$ 4,15, 2020 em R$ 4,10 e 2021 e 2022 em R$ 4.
No cenário com trajetória de taxa de juros da pesquisa Focus e taxa de câmbio constante em R$ 4,20, as projeções para a inflação ficaram em 4% para 2019, 3,7% para 2020, 3,7% para 2021 e 3,5%, para 2022.
Meta de inflação - Cabe ao BC alcançar a meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Essa meta é 4,25% em 2019, 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
O principal instrumento usado pelo BC para controlar a inflação é a taxa básica de juros, a Selic. Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
Quando o Comitê de Política Monetária aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Informações com EM TEMPO

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