O contador Rafael Dias precisou passar por uma cirurgia após ser baleado |
Um homem atirou três vezes contra um vizinho no centro de São Paulo no último domingo (22). Amigos da vítima e outras testemunhas afirmam que, antes e depois de atirar, o autor dos disparos fez insultos homofóbicos.
O aposentado Adel Abdo, de 89 anos, foi preso em flagrante no bairro República, no centro da capital paulista. As agressões teriam começado no sábado, quando a vítima deu uma festa em seu prédio. Abdo teria ameaçado "meter bala" nos convidados, e dito que "viado tinha que morrer" e que não queria "gay no prédio dele".
O aposentado ficou esperando os convidados na entrada do prédio no domingo (22). Quando viu o seu vizinho, o contador Rafael Dias, atirou três vezes contra o rapaz de 33 anos. Quando a Polícia Militar chegou ao local, o aposentado confessou o crime e entregou um revólver calibre 22.
Rafael foi atingido no rosto por um dos projéteis. Após ser socorrido, ele foi levado até a Santa Casa de Misericórdia da capital paulista, onde foi operado. Depois da cirurgia, seu quadro de saúde é considerado estável.
O caso foi registrado como tentativa de homicídio no 2º DP Bom Retiro. José Beraldo, advogado da vítima, defende que o crime também seja investigado como homofobia. De acordo com decisão do Supremo Tribunal Federal, essa classificação pode aumentar a punição em até três anos de prisão ou multa.
Quem estava presente na festa concorda que o ataque teve teor homofóbico.
Em audiência de custódia, um juiz decidiu não converter a prisão em flagrante em preventiva. Adel Abdo foi liberado e precisará manter distância da família da vítima, não portar armas, manter endereço fixo e acatar ordem da Justiça para prestar depoimento.
Com informações Yahoo Notícias
Barbaridade: Estuprada pelo pai, menina de 13 anos engravida e morre no parto; assista o vídeo
Uma menina de 13 anos morreu nesta quarta-feira (11), quatro dias depois de realizar um parto prematuro em consequência de uma série de estupros que sofria do pai desde os nove anos de idade. A menina morreu devido o seu estado de saúde frágil. Ela estava com cinco meses de gravidez e o bebê seria fruto dos abusos sexuais.
O pai da menina, identificado como Tomé da Silva Faba, de 36 anos, está foragido. O caso aconteceu em uma comunidade rural de Coari, no Amazonas.
Os abusos sexuais sofridos pela criança só foram descobertos depois que a mãe e a tia perceberam alterações no corpo da menina e decidiram leva-la ao médico, que revelou a gravidez de cinco meses. Somente então, a menina contou a família os abusos que sofria, há três anos, do pai. De acordo com a tia, o homem ameaçava a criança para que não contasse a ninguém.
Para que não houvesse suspeitas, Tomé Faba praticava os crimes em locais afastados da aldeia onde a família mora no Amazonas, na comunidade de Santa Maria do Igapó Grande.
A polícia segue à procura do suspeito.
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