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terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Homem atira em vizinho três vezes: 'viado tem que morrer', disse ele

O contador Rafael Dias precisou passar por uma cirurgia após ser baleado
Um homem atirou três vezes contra um vizinho no centro de São Paulo no último domingo (22). Amigos da vítima e outras testemunhas afirmam que, antes e depois de atirar, o autor dos disparos fez insultos homofóbicos.

O aposentado Adel Abdo, de 89 anos, foi preso em flagrante no bairro República, no centro da capital paulista. As agressões teriam começado no sábado, quando a vítima deu uma festa em seu prédio. Abdo teria ameaçado "meter bala" nos convidados, e dito que "viado tinha que morrer" e que não queria "gay no prédio dele".

O aposentado ficou esperando os convidados na entrada do prédio no domingo (22). Quando viu o seu vizinho, o contador Rafael Dias, atirou três vezes contra o rapaz de 33 anos. Quando a Polícia Militar chegou ao local, o aposentado confessou o crime e entregou um revólver calibre 22.

Rafael foi atingido no rosto por um dos projéteis. Após ser socorrido, ele foi levado até a Santa Casa de Misericórdia da capital paulista, onde foi operado. Depois da cirurgia, seu quadro de saúde é considerado estável.

O caso foi registrado como tentativa de homicídio no 2º DP Bom Retiro. José Beraldo, advogado da vítima, defende que o crime também seja investigado como homofobia. De acordo com decisão do Supremo Tribunal Federal, essa classificação pode aumentar a punição em até três anos de prisão ou multa.

Quem estava presente na festa concorda que o ataque teve teor homofóbico.

Em audiência de custódia, um juiz decidiu não converter a prisão em flagrante em preventiva. Adel Abdo foi liberado e precisará manter distância da família da vítima, não portar armas, manter endereço fixo e acatar ordem da Justiça para prestar depoimento.

Com informações Yahoo Notícias

Barbaridade: Estuprada pelo pai, menina de 13 anos engravida e morre no parto; assista o vídeo


Uma menina de 13 anos morreu nesta quarta-feira (11), quatro dias depois de realizar um parto prematuro em consequência de uma série de estupros que sofria do pai desde os nove anos de idade. A menina morreu devido o seu estado de saúde frágil. Ela estava com cinco meses de gravidez e o bebê seria fruto dos abusos sexuais.
O pai da menina, identificado como Tomé da Silva Faba, de 36 anos, está foragido. O caso aconteceu em uma comunidade rural de Coari, no Amazonas.
Os abusos sexuais sofridos pela criança só foram descobertos depois que a mãe e a tia perceberam alterações no corpo da menina e decidiram leva-la ao médico, que revelou a gravidez de cinco meses. Somente então, a menina contou a família os abusos que sofria, há três anos, do pai. De acordo com a tia, o homem ameaçava a criança para que não contasse a ninguém.
Para que não houvesse suspeitas, Tomé Faba praticava os crimes em locais afastados da aldeia onde a família mora no Amazonas, na comunidade de Santa Maria do Igapó Grande.
A polícia segue à procura do suspeito.
Vídeo:
 Informações com: SBT  via  freelance24horas.

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