O vice-prefeito da cidade de Granjeiro, Ticiano Tomé (PSDB), deve assumir o cargo depois do assassinado do prefeito José Gregório Neto, na manhã desta terça-feira (24). Ticiano Tomé e José Gregório estavam rompidos politicamente há alguns meses.
O afastamento político dos dois teria acontecido após o grupo liderando pelo pai do vice-prefeito fazer denúncias contra José Gregório. Pai e filho acusaram José Gregório de desviar dinheiro do Município.
Desde quando José Gregório passou a ser alvo de investigação da Polícia Federal, pessoas próximas a ele pediram para que ele andasse com seguranças, mas ele acabou não atendendo os pedidos. A data da posse de Ticiano Tomé ainda não foi divulgada. A polícia continua com as buscas dos suspeitos que participaram da morto do prefeito de Granjeiro.
ESCÂNDALO
Em novembro do ano passado, a casa do prefeito foi alvo de mandados de busca e apreensão efetuados pela Polícia Federal na operação Bricolagem. Na ocasião, os agentes encontraram R$ 123 mil escondidos em caixas de sapatos. Conforme a delegada Juliana Pacheco, que atua na Delegacia de Combate às Ações Criminosas Organizadas (Draco), existe suspeita de fraude nas licitações de Granjeiro. As obras da cidade eram administradas por empresas que estavam sob o comando do prefeito, caracterizando lavagem de dinheiro.
Com informações Cnews
Bolsonaro deixa hospital após acidente doméstico
O presidente da República, Jair Bolsonaro, deixou na manhã desta terça-feira, 24, o Hospital das Forças Armadas (HFA) após receber alta. Segundo nota divulgada na manhã desta terça-feira pelo Palácio do Planalto, ele passou uma noite "tranquila" e, ao acordar, fez novos exames.
"O presidente Jair Bolsonaro foi submetido, nesta manhã, a exames bioquímicos e a uma tomografia. Os exames foram considerados normais. O presidente deixou o HFA às 7h30 e segue para o Palácio Alvorada, onde mantém agenda com o Ministro Jorge Oliveira, da Secretaria Geral", diz nova nota.
Bolsonaro bateu a cabeça na noite de segunda-feira, 23, ao escorregar no banheiro, no Palácio da Alvorada, e passou as últimas horas em observação.
Na segunda-feira, a Secretaria Especial de Comunicação da Presidência da República (Secom) informou que Bolsonaro "foi submetido ao exame de tomografia computadorizada do crânio, que não detectou alterações".
No período da noite, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno Ribeiro, esteve no HFA e visitou o presidente. Ao sair, Heleno disse que a situação estava tranquila. "Não é nada demais", declarou o ministro.
A nota da Secom afirmou que, após sofrer uma queda, Bolsonaro foi atendido pela equipe médica da Presidência da República e levado ao HFA e que ficaria "em observação no hospital por 6 a 12 horas". O presidente chegou ao HFA por volta de 21 horas.
Um auxiliar de Bolsonaro disse ao jornal O Estado de S. Paulo na segunda-feira que ele estava consciente e passava bem.
Pouco antes do acidente, Bolsonaro recebeu a visita do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), no Alvorada. Questionado, Maia disse que foi ao palácio apenas para cumprimentar Bolsonaro e desejar "feliz Natal".
Com informações Estadão Conteúdo
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