Web Radio Cultura Crato

sexta-feira, 30 de março de 2018

Luto no SBT: morre queridinha do apresentador Silvio Santos




Atriz, que também foi miss e modelo, faleceu devido a um câncer e recebeu mensagem de carinho da amiga Sonia Lima.
A morte, certamente, é um dos momentos mais difíceis de serem ultrapassados na vida de qualquer pessoas que perca um ente querido. 
Quando um famoso falece, muitas pessoas acabam ficando órfãs. Recentemente, o SBT perdeu uma das queridinhas de Silvio Santos. 
O ‘Homem do Baú’ recebia frequentemente essa grande personalidade em seu palco. Morreu a atriz, modelo e ex-miss Cátia Pedroso. 
A notícia foi confirmada na página de Sônia Lima, esposa do apresentador Wagner Montes. Ambas dividiram, por muitos anos, os estúdios do SBT. 
Sônia foi uma das juradas do ‘Show de Calouros’, uma das atrações mais icônicas da telinha.

Projeto no Senado pode fazer preso pagar por detenção




Depois de dois anos, texto de sul-mato-grossense deverá ser votado Depois de dois anos, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado discutirá, enfim, o polêmico projeto de lei que prevê o pagamento pelos próprios presos do período em que eles permanecerem detidos. 
O texto 580, de 2015, é de autoria do senador de Mato Grosso do Sul Waldemir Moka (PMDB), e seria votado nesta quarta-feira (28), mas foi adiado pela não realização do encontro da Comissão. 
A expectativa agora é de que a discussão aconteça na próxima semana. Caso aprovado, o projeto será encaminhado ao plenário da Casa, votado em decisão terminativa na comissão, ou seja, se for aprovada e não houver recursos para apreciação em Plenário, segue direto para a Câmara dos Deputados. 
O PL prevê que quem tiver condições financeiras deverá pagar pelo período que ficar atrás das grades. Um preso custa entre R$ 2,7 mil e R$ 3 mil por mês, divulgou o site Huffpost Brasil, dependendo do Estado. “Nosso sistema penitenciário tem um monte de dificuldades, além da superlotação. Então eu acho que aquele que for preso e tiver condição financeira, ele tem que pagar a estadia dele, a manutenção. Isso custa caro”, disse Moka, em entrevista à Rádio Senado. Desde o último dia 23, o polêmico Projeto de Lei tramita na CCJ. O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), relator da matéria na CCJ, já manifestou apoio à proposta. No portal do Senado na internet, a proposta havia recebido quase 40 mil manifestações até a publicação desta reportagem, sendo 95% delas favoráveis à aprovação da matéria. Segundo relatório mais recente do Levantamento de Informações Penitenciárias (Infopen), o Brasil possui cerca de 727 mil pessoas atrás das grades. Aproximadamente 17 mil deles estão em Mato Grosso do Sul, em dados coletados entre dezembro de 2015 e junho de 2016. 
Do total, 292 mil são provisórios. É a terceira maior população carcerária do mundo. “Somente transferindo para o preso o custo de sua manutenção no presídio é que o sistema penitenciário poderá melhorar e, ao mesmo tempo, por via oblíqua, proporcionar destinação de mais recursos para outras áreas, como os serviços públicos de saúde e educação”, disse Moka, em seu projeto. A Lei de Execução Penal (LEP) já prevê a possibilidade de ressarcimento, por parte do condenado, ao Estado. 
O pagamento se dá, contudo, por meio do trabalho remunerado no sistema. Segundo o artigo 39 da lei, um dos deveres do condenado é o de “indenização ao Estado, quando possível, das despesas realizadas com a sua manutenção, mediante desconto proporcional da remuneração do trabalho.” Por outro lado, o Supremo Tribunal Federal decidiu que presos encarcerados em cadeias superlotadas ou com más condições de higiene, que ofereçam risco à saúde, possam ser indenizados. 
A Corte votou favorável a Anderson Nunes da Silva, 41 anos, que ganhará R$ 2 mil do Governo do Estado pela denúncia de situação insalumbre na cadeia de Corumbá, em processo que se arrasta desde 2003. O fato faz de Mato Grosso do Sul o primeiro estado brasileiro a ser condenado pela questão. 

FONTE: Correio do Estado

Nenhum comentário:

Postar um comentário