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terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Armas de guerra são apreendidas pela PM com criminosos de facções em Fortaleza

Em duas abordagens de rotina a suspeitos, realizadas por policiais militares em Fortaleza, neste domingo, duas armas de guerra, de uso privativo militar, foram apreendidas nas mãos de bandidos. São duas submetralhadoras, sendo uma de fabricação americana e outra israelense. As apreensões confirmam a informação dos setores de Inteligência de que centenas de armas contrabandeadas, principalmente fuzis e submetralhadoras, estão nas mãos das facções criminosas em Fortaleza.

Uma das abordagens ocorreu no cruzamento das avenidas Leste-Oeste e Theberge, no bairro Carlito Pamplona, onde quatro suspeitos estavam em um carro. Policiais militares fecharam o cerco e prenderam os acusados com quatro armas de fogo, entre elas, uma submetralhadora Uzi, de fabricação israelense.

Do outro lado da cidade, na zona Leste, mais um suspeito abordado pela PM e mais uma submetralhadora apreendida. A arma é de fabricação americana, calibre 9 milímetros, e estava em poder de um homem identificado como Rafael Gomes Carneiro, 32 anos, que seria, supostamente, um traficante com atuação na área da Favela da Estiva, no bairro Mucuripe, onde, recentemente, ocorreu uma sequência de mortes violentas.

A arma é da marca Ingran Mac 10, de calibre 9 milímetros e de uso privativo das forças armadas americanas.

De janeiro até agora, cerca de 4 mil armas de fogo foram apreendidas no Ceará, entre elas, vários fuzis, metralhadoras e submetralhadoras, armas de suo privativo de forças militares, que foram encontradas em poder de traficantes de drogas, assaltantes d e bancos e bandidos integrantes de facções criminosas que estão em “guerra” na Capital e Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).

Destruição

Neste fim de semana, cerca de três mil armas apreendidas no Ceará foram destruídas pelo Exército Brasileiro na “Operação Vulcão”. A maioria foi apreendida em poder de criminosos comuns, envolvidos em assaltos e assassinatos.

Fonte: Blog do Jornalista Fernando Ribeiro

Tiririca chora e fala de propinas em entrevista a Roberto Cabrini; vídeo

No "Conexão Repórter" deste domingo (3), Roberto Cabrini foi ao encontro de Tiririca para uma entrevista exclusiva. Em busca da história do palhaço que chegou a Brasília, o jornalista encontra Francisco Everardo Oliveira Silva em um condomínio de luxo no Ceará e traz de volta suas memórias sobre a infância humilde, a dura vida no circo, a família de 12 filhos de sua mãe Dona Maria Alice e a união com Nana Magalhães, mostrando como ele ultrapassou divisas e conquistou o país. 

Ao falar sobre a busca por um pai que nunca conheceu, o entrevistado chora e desabafa sobre sua vontade de encontrar a própria essência.
Aos 52 anos, Tiririca é hoje um político disposto a revelar os bastidores de um jogo sujo e violento. Já no Distrito Federal, o telespectador vai acompanhar a rotina do deputado federal, que tem orgulho de ser o mais assíduo em sete anos como congressista.

Prestes a se despedir da política, ele revela que se sentia inseguro e conta que apresentou dezenas de projetos de lei relacionados à cultura e ao circo, conseguindo a aprovação de apenas um, que inclui artes e atividades circenses na Lei Rouanet.
Tiririca, que votou contra Dilma e Temer, revela a Cabrini que recebia convites para jantares secretos e fala sobre as propostas de propina em troca de voto.

Confira a entrevista na íntegra:

Com informações de Na Telinha Uol

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