O carro da prefeita Alda Romão (PSD), do município de São José de Campestre, região agreste do Rio Grande do Norte, foi cercado por homens armados e encapuzados, na tarde deste sábado (23), que assassinaram o filho dela, Alan John Romão Soares, 36. A informação é do UOL.A prefeita saiu ilesa do ataque. A polícia não sabe a motivação do crime, e nenhum suspeito foi preso até agora.
Alan John Romão Soares era secretário de Finanças e Tributação do município e estava a caminho de uma inauguração com Alda Romão quando o carro foi interceptado pelos criminosos. Ele dirigia o veículo.
A Polícia Civil informou que ainda não se sabe a motivação do crime, e nem se o alvo era apenas Soares ou se a prefeita também estava na mira. Nenhum dos autores do crime foi identificado ou preso.
O corpo de Alan John Romão foi recolhido pelo Itep (Instituto Técnico-Científico de Polícia) para necropsia. Após o exame, o corpo será liberado para família realizar o enterro. O local do velório ainda não foi definido.
O município comemora neste sábado 69 anos de emancipação política. Devido ao ataque, as festas foram canceladas.
Alan John Romão Soares era secretário de Finanças e Tributação do município e estava a caminho de uma inauguração com Alda Romão quando o carro foi interceptado pelos criminosos. Ele dirigia o veículo.
A Polícia Civil informou que ainda não se sabe a motivação do crime, e nem se o alvo era apenas Soares ou se a prefeita também estava na mira. Nenhum dos autores do crime foi identificado ou preso.
O corpo de Alan John Romão foi recolhido pelo Itep (Instituto Técnico-Científico de Polícia) para necropsia. Após o exame, o corpo será liberado para família realizar o enterro. O local do velório ainda não foi definido.
O município comemora neste sábado 69 anos de emancipação política. Devido ao ataque, as festas foram canceladas.
Preso por engano durante 3 anos tira 1º documento de identidade
A falta do documento foi um dos motivos para que ele fosse vítima de um caso de injustiça, ficando três anos e quatro meses preso.
Francileudo Firmino de Farias tirou, pela primeira vez aos 35 anos, o documento de identidade. A falta do documento foi um dos motivos para que ele fosse vítima de um caso grave de injustiça, ficando três anos e quatro meses preso pagando por um crime que não cometeu. O caso repercutiu em todo o país.
Em uma abordagem policial, Francileudo se apresentou como Junior Gomes dos Santos, nome que o ex-morador de rua acreditava ser dele. Por coincidência, um outro homem com o mesmo nome respondia por assassinato, e os dois receberam a mesma ficha criminal.
(Correção: o G1 errou ao afirmar que idade de Francileudo Firmino é 28 anos. A informação correta é 35 anos. O erro foi corrigido às 20h32)
Francileudo ficou preso Cadeia Pública de Juazeiro do Norte e foi solto em novembro deste ano. Enquanto isso, o verdadeiro acusado do crime, o outro Junior Gomes dos Santos, já estava preso em Caucaia, desde 2014.
Quebra-cabeça
A situação começou a ser esclarecida durante vistoria da Comissão de Direito Penitenciário, da OAB-CE. A advogada Evelyne Viviane Ramalho juntou as peças do quebra-cabeça, reunindo documentos, e provou que Francileudo Firmino de Farias era inocente da acusação de homicídio. Ele foi solto no dia sete de novembro.
O passo seguinte foi reunir informações sobre a família dele e encontrar a certidão de nascimento. A Pastoral Carcerária do Crato localizou familiares biológicos de Francileudo na Paraíba. Após buscas em cartório, foi localizada a certidão de nascimento de Francileudo.
“Ele ia passando todas as informações. Quando a gente não achava, ele ia dizendo outro lugar. Um parente conseguiu achar a mãe dele, que sabia que o nome dele era Francileudo, mas não lembrava o sobrenome. Até que foi feita uma busca no cartório e achada a certidão”, contou a advogada.
"A gente sem documento não é nada. Agora é só seguir, de cabeça erguida", diz Francileudo.
Fonte: G1
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