Jonathan Pereira Prado, de 33 anos, acusado de matar Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, durante uma carona combinada por aplicativo de celular, foi agredido na cadeia. Ele sofreu um corte no supercílio e outros ferimentos na cabeça, que precisou ser enfaixada na noite de sexta-feira (3). Isso horas após prestar depoimento e contar detalhes do crime, inclusive, que arrastou a vítima amarrada a uma corda por quase três quilômetros.
O suspeito era fugitivo da cadeia e já responde por outros oito crimes. Ele está no Presídio de Frutal (MG), na região do Triângulo Mineiro. De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap), a agressão é investigada e ele foi transferido para uma cela individual após ser medicado.
Kelly viajava de São José do Rio Preto (SP) para se encontrar com o namorado em Itapagipe (MG) quando foi agredida e estrangulada pelo acusado, que se inscreveu no aplicativo e conseguiu carona com a jovem. Seu corpo foi localizado na quinta-feira (2) em um córrego, para onde o acusado a arrastou, segundo ele, após matá-la.
Reconstituição
Ele foi preso no mesmo dia do crime em São José do Rio Preto. O delegado Heli Andrade, de Uberaba (MG), contou que Jonathan deverá permanecer no presídio em Minas até que seja feita a reconstituição do crime, o que deve ocorrer ainda nesta semana. "Por isso, é importante que ele continue aqui na região", falou.
Aumento de 4,5% no gás de cozinha passa a valer a partir deste domingo
As refinarias aumentaram a partir de hoje, 5, os preços do gás de cozinha para uso residencial em botijões de até 13 kg (GLP P-13). O aumento é de 4,5%, em média.
Segundo a Petrobras, que anunciou o aumento na sexta-feira, 3, a causa principal do reajuste é a “alta das cotações do produto nos mercados internacionais, influenciada pela conjuntura externa e pela proximidade do inverno no hemisfério norte”. Ainda conforme a companhia, a variação do câmbio também contribuiu para a necessidade do aumento.
O valor de elevação anunciado é o aplicado sobre os preços praticados nas refinarias, sem incidência de tributos. Como a legislação brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, o preço para o consumidor dependerá de cada distribuidora e revendedora.
Se o reajuste for repassado integralmente ao consumidor final, o botijão pode chegar a aumentar em média 2%, uma alta de R$ 1,21, segundo os cálculos da companhia – mantidas as margens de distribuição e de revenda e as alíquotas de tributos.
Segundo a Petrobras, que anunciou o aumento na sexta-feira, 3, a causa principal do reajuste é a “alta das cotações do produto nos mercados internacionais, influenciada pela conjuntura externa e pela proximidade do inverno no hemisfério norte”. Ainda conforme a companhia, a variação do câmbio também contribuiu para a necessidade do aumento.
O valor de elevação anunciado é o aplicado sobre os preços praticados nas refinarias, sem incidência de tributos. Como a legislação brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, o preço para o consumidor dependerá de cada distribuidora e revendedora.
Se o reajuste for repassado integralmente ao consumidor final, o botijão pode chegar a aumentar em média 2%, uma alta de R$ 1,21, segundo os cálculos da companhia – mantidas as margens de distribuição e de revenda e as alíquotas de tributos.
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