A falta de saneamento básico no país continua a ser um problema distante da solução. É o que mostra a Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua. Ao contrário desse realizada, o acesso à tecnologia móvel se aproxima da universalização.
Segundo a pesquisa, em 2016, enquanto 92,3% ou 63,8 milhões dos lares brasileiros tinham pelo menos um morador com telefone celular, apenas 66% ou 45,6 milhões de famílias tinham sua rede geral ou fossa ligada à rede, ou seja, contavam com tratamento de esgoto.
A Pnad Contínua mostra ainda que 29,7% das famílias tinham fossa, mas ela não era ligada à rede. Os dados mostram uma disparidade de acesso ao esgotamento sanitário entre as regiões.
Percentual de famílias com esgoto tratado
Sul – 64,8%
Centro-Oeste – 55%
Nordeste – 44,3%
Norte – 19%
Enquanto isso, o percentual de famílias com ao menos um morador com celular é alto em todas as regiões
Norte e Nordeste – 88%
Sudeste – 93,7%
Sul – 94,8%
Centro-Oeste – 96,9%
Internet
A maioria dos lares brasileiros já tem acesso à internet: eram 63% ou 44 milhões de famílias em 2016.
Segundo a pesquisa, em 2016, enquanto 92,3% ou 63,8 milhões dos lares brasileiros tinham pelo menos um morador com telefone celular, apenas 66% ou 45,6 milhões de famílias tinham sua rede geral ou fossa ligada à rede, ou seja, contavam com tratamento de esgoto.
A Pnad Contínua mostra ainda que 29,7% das famílias tinham fossa, mas ela não era ligada à rede. Os dados mostram uma disparidade de acesso ao esgotamento sanitário entre as regiões.
Percentual de famílias com esgoto tratado
Sul – 64,8%
Centro-Oeste – 55%
Nordeste – 44,3%
Norte – 19%
Enquanto isso, o percentual de famílias com ao menos um morador com celular é alto em todas as regiões
Norte e Nordeste – 88%
Sudeste – 93,7%
Sul – 94,8%
Centro-Oeste – 96,9%
Internet
A maioria dos lares brasileiros já tem acesso à internet: eram 63% ou 44 milhões de famílias em 2016.
Cachorro impede fuga de 13 detentos por túnel de presídio no Pará
Segundo informações do G1, a escavação está localizada na cela 2 do bloco C, onde estão instalados os presos perigosos. Os detalhes foram confirmados pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Uma sindicância será aberta para investigar o ocorrido.
Ainda de acordo com a reportagem, o cão que interferiu na fuga dos detentos é chamado de Beethoven. Quando percebeu que os presos tentavam perfurar o concreto que fica na parte de fora do presídio, ele começou a latir para chamar a atenção dos agentes penitenciários.
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