Paulo Pinto e Marilene, encontrados enterrados na varanda de casa, em Corumbá, Pantanal de Mato Grosso do Sul, na semana passada, foram mortos a facadas e pedradas. As causas foram reveladas no laudo de uma perícia realizada no último fim de semana. A informação é do G1.
O documento aponta também que os corpos estavam enterrados há mais de dez dias. O casal estava desaparecido há pelo menos 15 dias. “Tem uns 17 dias atrás que eu encontrei com ele no centro, que ele trabalhava em uma barraquinha de garapa”, explicou Daniela Casupa, irmã de Paulo.
Suspeita de cometer os assassinatos, a filha das vítimas, de 24 anos, está desaparecida, juntamente com o namorado, de 23 anos, que também teria participado do crime. Os dois embarcaram para Campo Grande, na quinta-feira (23), segundo apurado pela polícia.
Apesar do indício de viagem para a capital sul-mato-grossense, os investigadores acreditam que os dois já não estejam mais na cidade, e sim em outro estado. Os jovens tiveram a prisão decretada pela Justiça e estão sendo procurados.
Relação
A suspeita de cometer o crime era filha de Marilene e enteada de Paulo. O casal vivia junto há dez anos e ajuda a garota a cuidar da filha de três anos de idade.
Já o outro suspeito de cometer o crime, segundo apontam investigações da polícia de Corumbá, é genro do casal.
Os suspeitos de cometer o duplo assassinato tinham uma relação com as vítimas que ia além do parentesco. Eles moravam na casa com as vítimas.
De acordo com parentes, Paulo era vendedor de caldo de cana, e costumava fazer ‘bicos’ com a ajuda de Marilene para sustentar a família.
Descoberta dos corpos
Foram familiares que encontraram os corpos após desconfiarem do fato de a filha do casal e o namorado estarem vendendo móveis das vítimas.
Os parentes decidiram arrombar a casa. Ao entrarem, encontraram uma obra feita recentemente. Ao abrir, eles acharam as vítimas. De acordo com a polícia, os corpos estavam escondidos há pelo menos 15 dias.
Omissão
Em entrevista à TV Morena, familiares afirmaram que a garota e o namorado esconderam o crime. O cunhado de uma das vítimas relatou que esteve na casa para conversar com a jovem, mas ela negou o desaparecimento.
Os investigadores acreditam que o supostos assassinos permaneceram morando na casa durante dias, mesmo com marido e a esposa enterrados na varanda.
O irmão mais velho da suspeita contou que a última vez que conversou com a irmã foi no dia 14 deste mês. Por telefone ela disse que estava tudo bem e que a mãe teria se mudado com o marido para a Bolívia.
O documento aponta também que os corpos estavam enterrados há mais de dez dias. O casal estava desaparecido há pelo menos 15 dias. “Tem uns 17 dias atrás que eu encontrei com ele no centro, que ele trabalhava em uma barraquinha de garapa”, explicou Daniela Casupa, irmã de Paulo.
Suspeita de cometer os assassinatos, a filha das vítimas, de 24 anos, está desaparecida, juntamente com o namorado, de 23 anos, que também teria participado do crime. Os dois embarcaram para Campo Grande, na quinta-feira (23), segundo apurado pela polícia.
Apesar do indício de viagem para a capital sul-mato-grossense, os investigadores acreditam que os dois já não estejam mais na cidade, e sim em outro estado. Os jovens tiveram a prisão decretada pela Justiça e estão sendo procurados.
Relação
A suspeita de cometer o crime era filha de Marilene e enteada de Paulo. O casal vivia junto há dez anos e ajuda a garota a cuidar da filha de três anos de idade.
Já o outro suspeito de cometer o crime, segundo apontam investigações da polícia de Corumbá, é genro do casal.
Os suspeitos de cometer o duplo assassinato tinham uma relação com as vítimas que ia além do parentesco. Eles moravam na casa com as vítimas.
De acordo com parentes, Paulo era vendedor de caldo de cana, e costumava fazer ‘bicos’ com a ajuda de Marilene para sustentar a família.
Descoberta dos corpos
Foram familiares que encontraram os corpos após desconfiarem do fato de a filha do casal e o namorado estarem vendendo móveis das vítimas.
Os parentes decidiram arrombar a casa. Ao entrarem, encontraram uma obra feita recentemente. Ao abrir, eles acharam as vítimas. De acordo com a polícia, os corpos estavam escondidos há pelo menos 15 dias.
Omissão
Em entrevista à TV Morena, familiares afirmaram que a garota e o namorado esconderam o crime. O cunhado de uma das vítimas relatou que esteve na casa para conversar com a jovem, mas ela negou o desaparecimento.
Os investigadores acreditam que o supostos assassinos permaneceram morando na casa durante dias, mesmo com marido e a esposa enterrados na varanda.
O irmão mais velho da suspeita contou que a última vez que conversou com a irmã foi no dia 14 deste mês. Por telefone ela disse que estava tudo bem e que a mãe teria se mudado com o marido para a Bolívia.
Justiça condena Claudia Leitte a pagar R$ 382 mil por direitos trabalhistas a ex-guitarrista
A cantora Claudia Leitte e a Ciel Empreendimentos, produtora da loira, foram condenadas a pagar direitos trabalhistas a um ex-guitarrista, que trabalhou com ela entre 15 de agosto de 2009 e 15 de março de 2014. O processo já transitou em julgado e não cabe mais recursos.
De acordo com o site G1, o juiz Adriano Bezerra Costa, da 1ª Vara do Trabalho de Salvador, reconheceu que o músico trabalhou para a cantora a partir de provas testemunhais. Ele alega que fazia média de onze shows mensais, recebendo, por cada um deles, R$ 800,00, entre 2010 e 2011, R$ 1.000,00 de 2012 a 2013, e R$ 1.200,00 em 2014.
Condenada, a empresa de Claudia terá que fazer o registro na carteira de trabalho do músico, além de pagar aviso-prévio, férias, 13º salário, multa de 40% do FGTS e seguro-desemprego. Ao todo, o valor ultrapassa R$ 382 mil, segundo a ordem judicial.
Claudia Leitte tentou recorrer à decisão do juiz alegando que o músico não tinha contrato de exclusividade e nem subordinação com ela, e que apenas prestava serviços como guitarrista. No entanto, a 5ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT5-BA) manteve a decisão.
De acordo com o site G1, o juiz Adriano Bezerra Costa, da 1ª Vara do Trabalho de Salvador, reconheceu que o músico trabalhou para a cantora a partir de provas testemunhais. Ele alega que fazia média de onze shows mensais, recebendo, por cada um deles, R$ 800,00, entre 2010 e 2011, R$ 1.000,00 de 2012 a 2013, e R$ 1.200,00 em 2014.
Condenada, a empresa de Claudia terá que fazer o registro na carteira de trabalho do músico, além de pagar aviso-prévio, férias, 13º salário, multa de 40% do FGTS e seguro-desemprego. Ao todo, o valor ultrapassa R$ 382 mil, segundo a ordem judicial.
Claudia Leitte tentou recorrer à decisão do juiz alegando que o músico não tinha contrato de exclusividade e nem subordinação com ela, e que apenas prestava serviços como guitarrista. No entanto, a 5ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT5-BA) manteve a decisão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário