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domingo, 17 de setembro de 2017

Vídeo de Valdemiro Santiago afirmando que doença de Rezende foi “castigo de Deus” repercute na internet

Valdemiro Santiago e Marcelo Rezende (Foto: Reprodução)
O pastor Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, grande rival de Edir Macedo, da Universal, resolveu falar sobre a doença de Marcelo Rezende.

O apresentador da Record, desde maio, tinha se afastado para cuidar da saúde, após descobrir um tumor no pâncreas que atingiu o fígado. Ciente disso, Santiago resolveu insinuar, durante alguns cultos, que isso teria sido uma espécie de “castigo de Deus”. A informação é da TV Foco.

“O demônio está comendo fígado e o pâncreas”, dispara ele em alguns vídeos que circulam na internet. Ele se refere a Rezende como um “um malfeitor me maltratou”, por causa das reportagens que o jornalista fez sobre ele no passado, na Record.

Neste sábado, 16 de setembro, Marcelo Rezende morreu. Anônimos e famosos usaram as redes sociais para lamentar a morte do jornalista. Colegas de profissão e muitos seguidores prestaram as últimas homenagens a Marcelo Rezende.

Além disso, a referida declaração de Valdemiro foi novamente compartilhada por aqueles que achavam que o religioso deveria ser criticado pelas frases repudiantes. 


Confira o vídeo:

Corpo de Marcelo Rezende é velado na Assembleia Legislativa


Apresentador do "Cidade Alerta" (Record), Rezende era famoso pelo célebre bordão "corta para mim"
  
O corpo do jornalista Marcelo Rezende, que morreu neste último sábado (16), é velado na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo), no Ibirapuera, região sul.

O velório foi aberto ao público às 10h. O enterro será na tarde deste domingo (17), no Cemitério de Congonhas, na Vila Sofia.

Marcelo Rezende morreu aos 65 anos após enfrentar um câncer no pâncreas, diagnosticado no início do ano. Ele estava internado desde o dia 12 de setembro no hospital Moriah.

"Corta pra mim"

Apresentador do "Cidade Alerta" (Record), Rezende era famoso pelo célebre bordão "corta para mim". Mas outras expressões do jornalista, como "põe na tela", "sururu na casa da Noca", "põe exclusivo, minha filha" e "sapeca iaiá" também rendiam memes, paródias e imitações. Todas popularizadas ao longo das duas passagens que o apresentador teve à frente do programa.

A primeira foi rápida, de 2004 a 2005. Mas a segunda de 2012 até inícios de 2017 o consagrou nacionalmente. Nas tardes de segunda a sexta-feira, às vezes com até quatro horas de transmissão ao vivo, a atração conquistava bons índices de audiência, cobrindo crimes violentos e denúncias de maus serviços pelo país afora.

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