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domingo, 3 de setembro de 2017

Celular explode debaixo de travesseiro e estudante de medicina tem queimaduras de 2º grau


O estudante de medicina Frederico Luiz Quixabeira Camargo, de 22 anos, sofreu queimaduras de segundo grau após o celular dele explodir debaixo do travesseiro enquanto dormia. Os ferimentos foram no braço e no ombro. Parte do colchão pegou fogo. "Só não queimou meu rosto graças ao travesseiro". O acidente foi na madrugada deste último sábado (2), em Palmas. A informação é do G1.

Frederico relembra a situação e conta que acordou com o susto. "Acordei como se fosse um pesadelo. Só vi o clarão e ouvi o barulho. Meus irmãos acharam que tivesse sido um tiro. Começou a pegar fogo no meu colchão e o celular ficou destruído tanto que a bateria afundou para dentro do colchão", conta.

O jovem reconhece que esse foi o maior susto. "Durmo com o celular por causa do despertador. Esse aparelho não foi feito para ficar explodindo assim", lamenta.

O estudante foi levado para um hospital particular . O médico Lamartine De Paula Guimarães, que atendeu a vítima, disse que também ficou assustado, já que esses casos são incomuns. "Ele chegou com lesões e disse que o celular estava carregando no momento do acidente. Se fosse uma pessoa mais velha ou com problemas no coração poderia ter sido pior. Ele também poderia ter tido queimaduras mais graves e se fosse no rosto poderia atingir o olho e comprometer a visão", explica.

O G1 entrou em contato com o Corpo de Bombeiros, que falou sobre o perigo de carregar baterias de eletroeletrônicos próximo do corpo. "O ideal é recarregar esses tipos de aparelhos com a bateria desligada por causa do aquecimento. Se tivesse queimado mais o colchão o fogo poderia ficar incontrolável e atingir a casa dele", diz a tenente Ollyana Manzi.

Se você anda com problemas respiratórios, o motivo pode ser o consumo de leite


Brasil tem um consumo médio de 170 litros de leite por habitante

Sendo um dos países que mais produzem leite no mundo, segundo pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Brasil possui um consumo médio de 170 litros de leite por habitante por ano.

Mesmo com inúmeros benefícios, a ingestão do alimento pode ocasionar problemas para algumas pessoas. A nutricionista Ismênia Marques conta alguns dos riscos. A informação é do Tribuna do Ceará.

“Na composição do leite a gente tem uma proteína, que é a caseína. Essa proteína é de difícil digestão. Se o indivíduo estiver com uma digestão fora das condições ideais, essa proteína vai ser dificilmente digerida”, conta.

Quando situações assim acontecem, possivelmente, a proteína entrará na corrente sanguínea causando reações inflamatórias. A nutricionista destaca que problemas respiratórios podem se agravar.

“Todas as outras mucosas do corpo interagem. Por isso que o leite, com as suas substâncias inflamatórias, a partir da mucosa intestinal tem uma relação com o trato respiratório. Então, para pessoas que já têm uma suscetibilidade, vão estar relacionados com o aumento das crises de rinite, sinusite e asma”, completa.

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