O Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) não vê problemas com a decisão que autoriza o goleiro Bruno a dar aulas de futebol para crianças no Núcleo de Capacitação para a Paz (Nucap), em Varginha (MG). A entidade não irá recorrer da decisão.
O promotor do caso, Aloísio Rabelo de Rezende, entendeu que o núcleo é restrito ao atendimento de presidiários e famílias de detentos, não tendo contato com áreas externas.
O Nucap é voltado para a ressocialização de presos. O jogador dará aulas de futebol de segunda a sexta-feira para crianças e adolescentes da entidade. A decisão que permitiu que o goleiro Bruno pudesse trabalhar no local foi realizada pela Vara Criminal e de Execuções Penais de Varginha.
A entidade terá que encaminhar controle de frequência e a lista de atividades que serão desempenhadas pelo goleiro. Os dias trabalhados poderão ser utilizados para reduzir a pena.
Homem perde a vida ao chocar-se com animal em Iguatu
Na noite da última terça-feira dia 08/08/2017, por volta de 21h00min, na Rodovia Adil Mendonça, Fomento, Iguatu/CE, foi vítima fatal de acidente de trânsito a pessoa de NAILSON DE ALMEIDA SILVA, nascido em 31/03/1980, natural de Iguatu/CE, o mesmo trafegava em uma motocicleta Honda FAN 125, 2011, roxa, placa OCP-7958, quando atropelou um animal (boi) que estava meio da rodovia.
De imediato o policiamento compareceram ao local e adotaram as medidas cabíveis.
De imediato o policiamento compareceram ao local e adotaram as medidas cabíveis.
Defesa pede ao STF retirada de Janot do inquérito em que Temer é investigado
A defesa do presidente Michel Temer pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspeição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Uma petição foi entregue à corte nesta terça-feira (8),em meio ao inquérito do "quadrilhão" do PMDB.
"Já se tornou público e notório que a atuação do PGR, em casos envolvendo o presidente, vem extrapolando em muito os seus limites constitucionais e legais inerentes ao cargo que ocupa. Não estamos, evidentemente, diante de mera atuação institucional", escreveu Antônio Cláudio Mariz, advogado de Temer, no pedido ao Supremo.
Para a defesa do presidente, a motivação de Janot é "pessoal". "Estamos assistindo a uma obsessiva conduta persecutória", acrescentou Mariz.
O embate entre Temer e o procurador-geral teve início em maio deste ano, por causa da delação premiada de sete executivos da JBS. O empresário Joesley Batista gravou o presidente no Palácio do Jaburu, áudio que fez parte da colaboração feita com procuradores.
Após as revelações feitas pelo grupo, Janot abriu investigações sobre Temer e o denunciou pelo crime de corrupção passiva -rejeitada pela Câmara dos Deputados. Mais duas denúncias que têm o peemedebista como foco ainda são esperadas: de organização criminosa e obstrução de Justiça.
Para Mariz, o auge do conflito foi quando o procurador-geral pronunciou a frase "enquanto houver bambu, lá vai flecha", em um congresso de jornalistas em São Paulo. "Portanto, provar é de somenos, o importante é flechar", disse Mariz.
"Já se tornou público e notório que a atuação do PGR, em casos envolvendo o presidente, vem extrapolando em muito os seus limites constitucionais e legais inerentes ao cargo que ocupa. Não estamos, evidentemente, diante de mera atuação institucional", escreveu Antônio Cláudio Mariz, advogado de Temer, no pedido ao Supremo.
Para a defesa do presidente, a motivação de Janot é "pessoal". "Estamos assistindo a uma obsessiva conduta persecutória", acrescentou Mariz.
O embate entre Temer e o procurador-geral teve início em maio deste ano, por causa da delação premiada de sete executivos da JBS. O empresário Joesley Batista gravou o presidente no Palácio do Jaburu, áudio que fez parte da colaboração feita com procuradores.
Após as revelações feitas pelo grupo, Janot abriu investigações sobre Temer e o denunciou pelo crime de corrupção passiva -rejeitada pela Câmara dos Deputados. Mais duas denúncias que têm o peemedebista como foco ainda são esperadas: de organização criminosa e obstrução de Justiça.
Para Mariz, o auge do conflito foi quando o procurador-geral pronunciou a frase "enquanto houver bambu, lá vai flecha", em um congresso de jornalistas em São Paulo. "Portanto, provar é de somenos, o importante é flechar", disse Mariz.
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