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O rádio continua sendo um dos meios de comunicação mais fortes e influentes no Brasil, especialmente nas regiões metropolitanas. O meio, que já atravessou décadas e diversas revoluções tecnológicas, se mantém como um canal de grande alcance para o consumo de áudio no país.
Segundo dados da 48ª edição do Data Stories — Inside Audio, da Kantar IBOPE Media, 79% das pessoas das principais regiões metropolitanas ouvem rádio regularmente, demonstrando a vitalidade e a credibilidade desse veículo. Os números estão na última edição do Jornal Meio & Mensagem.
O estudo mostra que 92% da população brasileira consumiu algum tipo de áudio nos últimos 30 dias, seja por meio de rádio, música, streaming ou podcasts. Esse dado reforça a relevância do áudio no cotidiano, presente em diferentes contextos e momentos da vida das pessoas.
MAIORES AUDIÊNCIAS
Em algumas capitais, o consumo de rádio ultrapassa a média nacional. Cidades como Belo Horizonte, Porto Alegre e Fortaleza registram índices acima de 80%, mostrando que o hábito de sintonizar emissoras permanece firme mesmo em tempos de plataformas digitais.
Outro ponto de destaque é a publicidade. De acordo com a pesquisa, 56% dos ouvintes dizem prestar atenção nos anúncios transmitidos pelas emissoras, enquanto 43% afirmam já ter comprado ou buscado informações sobre um produto após ouvir uma campanha. Isso mostra a força comercial do rádio como plataforma de negócios e aproximação entre marcas e consumidores.
Com informações do Ceará Agora.
Agricultor é condenado a 23 anos de prisão por matar o patrão com golpes de martelo no interior do Ceará
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Um agricultor foi condenado, nesta quinta-feira (29), a 23 anos e dois meses de prisão por matar o patrão com golpes de martelo, no Sítio Cajazeiras do Simião, zona rural de Assaré, no interior do Ceará.
Conforme a denúncia do Ministério Público, o crime aconteceu no dia 5 de fevereiro de 2024, quando Simão Pereira Silva foi até a casa do patrão e desferiu quatro golpes de martelo na cabeça dele.
Dias antes, a vítima e o acusado haviam se desentendido, pois Simão pediu um adiantamento de salário ao patrão, para quem trabalhava a uma semana, e após receber o dinheiro não apareceu para trabalhar.
O Tribunal do Júri de Assaré acatou as teses do Ministério Público e condenou o agricultor por homicídio triplamente qualificado, por um motivo torpe, com emprego de meio cruel e utilizando recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
Com informações do G1 Ceará.


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