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quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Jovem natural de Iguatu é morta com golpe de faca no interior do Paraná

 


Foto Reprodução 
Uma cearense, natural da cidade de Iguatu, no interior do Ceará, morreu nesta última terça-feira (19), no hospital de Paranavaí, no Paraná, dois dias após ser esfaqueada pelo companheiro motivado por ciúmes.

Segundo o delegado José Julio Bolzani, da Polícia Civil do Paraná, Jéssica Firmino, de 28 anos, estava bebendo em uma casa com o homem, na cidade de Terra Rica, quando o casal iniciou uma discussão. Durante a confusão, o suspeito agrediu a mulher com uma facada no lado esquerdo do corpo.

Jéssica foi socorrida e levada para o Hospital Municipal de Guairaçá. Devido à gravidade, a vítima foi transferida para à Santa Casa de Paranavaí, onde permaneceu internada até falecer na madrugada de terça.

O suspeito, que fazia uso de tornozeleira eletrônica, fugiu do local após esfaquear a mulher. Ele foi preso ainda no domingo e conduzido para a Delegacia de Terra Rica, onde foi autuado em flagrante pelo crime de feminicídio tentado, sendo posteriormente conduzido à Cadeia Pública de Nova Londrina.

Com a morte de Jéssica, o suspeito do crime, que possui diversas passagens pela polícia, vai responder agora por feminicídio. O crime é o primeiro feminicídio registrado no município do noroeste do Paraná neste ano.

Com informações do G1 Ceará

Cresce o número de mulheres vítimas de feminicídio por arma de fogo no Brasil

Foto Tânia Rêgo/Agência Brasil
O número de mulheres vítimas de feminicídio por arma de fogo aumentou no Brasil, conforme levantamento do Instituto Fogo Cruzado. 

A pesquisa, realizada em 57 municípios, indica que, até a primeira quinzena de agosto de 2025, pelo menos 29 mulheres foram vítimas ou sofreram tentativas de feminicídio praticados com arma de fogo. Em comparação com o mesmo período de 2024, houve um aumento de 45%.

A vítima mais recente desse tipo de crime foi uma jovem de 22 anos, morta no último domingo (17), no Rio de Janeiro. Sther Barroso dos Santos foi agredida e assassinada durante um baile funk na comunidade da Coreia, em Senador Camará. Segundo as investigações, a jovem teria se recusado a sair com o chefe do tráfico local, conhecido como “Coronel”.

Das 29 vítimas registradas, 76% não sobreviveram – ou seja, 22 mulheres morreram. Em 2024, das 20 baleadas, 60% não resistiram aos ferimentos: 12 mulheres morreram e oito ficaram feridas.

Com informações da Agência Brasil.

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