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sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Cearense fundador da Brisanet está entre os 5 bilionários brasileiros da tecnologia

 


.Foto Fabiane de Paula 
Em meio a uma expansão tecnológica global, que levou 46 novos nomes à lista de bilionários da Forbes, o Brasil permaneceu com os mesmos cinco nomes do setor em 2025. Além dos nomes já conhecidos, como Eduardo Saverin e Laércio Cosentino, um bilionário que se destacou na lista foi o cearense José Roberto Nogueira, fundador e CEO da Brisanet, empresa nascida no interior do Ceará

Aos 61 anos, José Roberto figura como o quarto bilionário brasileiro da tecnologia, com um patrimônio estimado em R$ 1,5 bilhão. A história de sua empresa começou em 1998, na pequena cidade de Pereiro (CE), movida pelo sonho de levar sinal de internet de qualidade a preços acessíveis para o sertão nordestino. Atualmente, mais de duas décadas depois, a Brisanet se consolidou como a maior provedora independente de internet e fibra óptica do Brasil.

Com atuação nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, a Brisanet alcançou, em julho de 2024, a marca de 1,37 milhão de clientes de banda larga fixa. Esse crescimento constante e robusto garantiu não só a presença de José Roberto na seleta lista dos bilionários, como também firmou o protagonismo de uma empresa nascida longe dos grandes polos econômicos do país.

Além da Brisanet, o empresário também é sócio-diretor das empresas Nossa Fruta Brasil, voltada à produção e exportação de polpas e frutas tropicais, e da Agritech, que atua no setor de tecnologia para o agronegócio.

Ao todo, a lista dos bilionários brasileiros de 2025 conta com 240 homens, que juntos, acumulam um patrimônio de R$ 1,68 trilhão, e 60 mulheres, com um total de R$ 343,7 bilhões. Vicky Safra é a única representante feminina no Top 10.

Com informações do Site Opinião CE.

Quase 8 em cada 10 famílias brasileiras estão endividadas

Foto Kid Jr
O número é assustador: 78,5% das famílias brasileiras estão endividadas. Quase 8 em cada 10 lares do País têm contas a vencer, dívidas acumuladas ou prestações que não cabem no orçamento. O dado, divulgado recentemente pela Confederação Nacional do Comércio, mostra que o Brasil vive uma epidemia silenciosa: a do endividamento.

No Ceará, a realidade não é diferente. Basta conversar com qualquer trabalhador para perceber que a maioria está no limite. Cartão de crédito estourado, parcelas de eletrodomésticos atrasadas, financiamentos que não fecham no fim do mês. Viver no vermelho deixou de ser exceção e virou rotina.

E qual o custo disso? A cada mês de atraso, os juros transformam pequenas dívidas em pesadelos. O cartão de crédito cobra mais de 400% ao ano. O cheque especial passa fácil dos 100%. Para muitas famílias, sair dessa roda-viva parece impossível. Mas não é.

Com informações do Diário do Nordeste.

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